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Estetica

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Por:   •  10/3/2015  •  672 Palavras (3 Páginas)  •  222 Visualizações

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A Morte da Tragédia.

De acordo com o artigo solicitado para leitura, essa época trágica dos gregos baseadas nas figuradas de Apolo e Dionísio, resulta em uma vida afirmativa, em pulsões naturais que se incorpora na cultura e nas artes, eles representam a regeneração da cultura grega.

Em o artigo pesquisado de Nietzsche fala sobre a morte da tragédia grega como a representação da negação da vida que se constitui a partir da racionalidade. O homem a partir da filosofia, e seus valores e crenças vem degenerando sua positividade em viver, e assim o homem moderno em comparação ao grego, passou a encarar a vida de uma forma negativa, e assim a racionalidade veio a em uma forma problemática de conceber a vida, mesmo em busca da verdade, onde envolve o otimismo e o esclarecimento das questões cosmológicas. Desde então são totalmente notáveis os contrapontos entre gregos trágicos e os científicos, e assas mudanças causadas na concepção da arte.

Segundo “O nascimento da Tragédia” escrito por Nietzsche, trada da concepção estética que denomina a metafísica estética, assim derrubando os conceitos do racionalismo cientifico e enfrentando assim sua forma real. A partir da morte da tragédia de onde surgiu uma nova estética partindo da obra e Eurípedes, apontando uma nova direção promovendo a ruptura dos laços entre forcas Apolíneas e Dionísiana onde eram peças principais na antiga tragédia. Segundo Nietzsche o que vincula Eurípedes é a inauguração de um gênero diverso, em sua obra é apontado diretamente realidade social particular e imediata, fazendo com que o homem seja o seu próprio tema e seu próprio espetáculo, tentando colocar a arte a serviço da realidade, baseando-se nos princípios socráticos e utilizando da consciência para o entendimento racional no qual se produz o belo, fundando assim uma nova estética, comprometida com o social.

Eurípedes substitui o mítico heroico, baseando-se nos princípios de Sócrates, onde a arte passa á servir á civilização ocidental, de que tudo deve ser inteligível para ser belo e somente o sábio e virtuoso, e nessa concepção, o herói representa o vinculo entre virtude e saber, ou seja, o personagem deve se prestar a serviço do esclarecimento e promover a inteligibilidade do real com fins pedagógico.

Eurípedes passa a obedecer um novo impulso racionalista e não mais apolíneo e dionisíacos, constituindo a força destruidora do saber e da sabedoria mítica, Nietzsche ainda se constitui em que há erro entre a crença e entre verdade e ilusão, colocando-se contra esses princípios, ruindo então a certeza racionalista do real, estabelecendo o principio da lógica racional e assim detentora da verdade. Nesse estudo Nietzsche apronta a fragilidade do pensamento, e traz para si a visão verdadeira do real, podendo assim limitar a verdade do pensamento. No artigo, Eurípedes institui uma nova linguagem focalizado no teatro o espaço em que as palavras e o argumento passam ter uma grande importância, e assim o publico ao se ver no palco, não se reencontrando no corpo, o modo pedagógico invadido o espaço das artes, como no teatro levando a expectativa ao espectador ao a fim mostra-lhes a verdade.

Em uma comparação entre a tragédia antiga, Eurípedes traz uma nova linguagem, inaugura uma nova estética, voltada ao conhecimento cotidiano com uma finalidade

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