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Inclusão Social

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Por:   •  8/11/2013  •  2.532 Palavras (11 Páginas)  •  295 Visualizações

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Inclusão Social

Social Inclusion

Autores: Ana Carolina Di Correa; Ananda Maiuri; André Brito; Barbara Ferraz; Caroline Valentim; Gabriel Suman; Isabella de Mello; Jessica Jaconetti Ydi; Kamila Cristina; Marina De Castro Fernandes; Rafaela Machado Diniz; Vivian Arantes; Yasmine Figueiredo.

Adriana Martinez; Gilson Domingues; Lilian Tozatto

RESUMO

Este artigo apresenta a estruturação e desenvolvimento dos pensamentos projetuais que compõem o processo de criação e construção do projeto intercursos, de modo que os conteúdos valorativos e simbólicos sobre inclusão social, deficiência física e motora e a pesquisa de campo com pessoas que perderam membros inferiores estabeleçam relações com este processo, a fim de solucionar um problema através de uma proposta de criação de um protótipo que atenda às necessidades desse público-alvo.

Palavras-Chave: Inclusão Social. Deficiência Física e Motora; Amputação e Perda de Membros Inferiores;

ABSTRACT This paper presents the development and structuring of projective thoughts that make the process of creating and building the project intercourse, so that the content on symbolic value and social inclusion, disability and motor and field research with people who have lost legs to establish relations with this process in order to solve a problem by creating a prototype that meets the needs of this target audience.

Keywords: Social Inclusion. Physical and Motor Disabilities. Amputation and loss of lower limbs.

Introdução

É premissa desse artigo, documentar o desenvolvimento do projeto intercursos do 6° semestre que teve inicio através de pesquisas referenciais, que percorrem o tema inclusão social e o sub-tema, pessoas com deficiência física e motora. A certa altura foi abordada a amputação e a perda de membros inferiores para que posteriormente fosse possível realizar uma pesquisa de campo com essas pessoas. Dessa pesquisa foi descoberta uma problemática, que futuramente seria utilizada como o objeto de estudo. A partir da solução desse problema foi desenvolvido um projeto que atendesse às necessidades do referido público-alvo, contemplando as competências essenciais dos cursos e o grupo interdisciplinar que constitui a equipe de trabalho desse semestre. INTRODUZIR CONCEITOS(REFERENCIAL TEORICO) DE AUTO-ESTIMA/VAIDADE PESSOAL (QUE FOI UM DOS PONTOS FORTES DO PRODUTO DE VCS)

1 Inclusão Social

PARA O desenvolvimento de uma discussão em relação ao tema, primeiramente FORAM PESQUISADAS as leis DE INCLUSÃO SOCIAL.

“O Estado não é uma coisa em si; o Estado não serve para si mesmo ou apenas por existir; o Estado serve ao povo e sempre deverá servi-lo. Porém, a ideologia fez o Estado uma coisa em si, colocando-o em grau de importância acima da sociedade. Para tanto, utilizou-se do direito como instrumento útil para realizar as funções do poder dominante, que reclama as necessidades de Estado para justificar as atividades do governo, dirigindo o comportamento dos grupos sociais, sob a justificativa de ser este o “interesse” ou “necessidade” de que realmente a sociedade precisa.” (PAULA, 2002, p.21)

Paula (2002) esclarece que a materialização do direito e a colocação (DO QUE, DE QUEM?) na sociedade podem ser alcançadas através da criação de leis, dando oportunidade aos membros de classes desfavorecidas a ter as mesmas CHANCES dos demais membros das classes favorecidas, possibilitando que essas pessoas tenham ACESSO AOS seus direitos.

Entende-se que todo cidadão POSSUI DEVERES E DIREITOS NA SOCIEDADE. DENTRE AS legislações que dizem respeito às pessoas portadoras de algum tipo de deficiência, foi encontrada a Convenção Sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, aprovada pela Assembléia das Nações Unidas no dia 16 de dezembro de 2006. EssA produzidA pela Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Governo do Estado de São Paulo), argumenta a aceitação da diversidade humana, considerando as barreiras sociais o maior obstáculo à participação das pessoas com deficiência, sobrepondo-se às limitações funcionais do indivíduo e garante “igualdade de oportunidade, o combate à discriminação e o empedramento das pessoas com deficiência, numa perspectiva de promoção de seus direitos fundamentais” (Convenção Sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, p. 3).

A Convenção aponta um novo rumo e um novo tempo às pessoas com deficiência. Tempo de participar, crescer, viver, conviver e ser feliz, o direito magno de todas as pessoas, com e sem deficiência.

O Relatório Municipal Sobre Deficiência, publicado pela Organização Mundial da Saúde em 2011, diz que a maioria das pessoas com deficiência no mundo tem extrema dificuldade DE SOBREVIVENCIA, EM ter uma vida produtiva e realização pessoal (Relatório Municipal Sobre Deficiência, p.13), e refere-se à deficiência como uma parte da condição humana, onde quase todos os seres humanos estarão temporariamente ou permanentemente incapacitados em alguns momentos da vida.

“O estereótipo do portador de deficiência se liga a própria denominação do mesmo: deficiente. Esta palavra se associa na psicologia de massas a idéia de incapacidade, de dependente, de pedinte e de mendicância. O deficiente é aquele que a sociedade considera digno de pena” (CRUZ, 2005 p. 95).

Abordando sua ótica, Cruz (2005) argumenta que a sociedade deve trabalhar no sentindo de oferecer oportunidade para que cada cidadão possa ser respeitado e garantir assim a participação de todos dentro dela, aproveitando também as diferenças e experiências humanas para reconhecer e desenvolver o potencial de cada cidadão.

“A Constituição Federal de 1988 trouxe diversos dispositivos tutelando os portadores de deficiência, objetivando, através de políticas públicas e da criação de diversos instrumentos jurídicos, integrá-los à sociedade, sobretudo ao possibilitar-lhes o acesso aos bens e serviços coletivos e a promover a sua integração à vida comunitária. A partir de 1988, portanto, começaram a surgir várias leis e a serem implementadas uma série de políticas para dar efetividade àquelas determinações constitucionais” (PAZ, 2006, p.18)

Destaca-se neste projeto que todas as legislações sendo elas municipais, estaduais, federais ou as normas internacionais e técnicas, como por exemplo, a Constituição Federal, a

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