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O CONCEITO DE LIBERDADE SEGUNDO A FILOSOFIA DE MERLEAU-PONTY

Trabalho Escolar: O CONCEITO DE LIBERDADE SEGUNDO A FILOSOFIA DE MERLEAU-PONTY. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  23/10/2013  •  903 Palavras (4 Páginas)  •  9.253 Visualizações

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Instituto Federal de Goiás- Campus Inhumas.

Departamento de Química

Curso de Técnico em Química

Disciplina de Filosofia.

O CONCEITO DE LIBERDADE SEGUNDO A FILOSOFIA DE MERLEAU-PONTY

Inhumas, 2013

O conceito de liberdade segundo a filosofia de Merleau-Ponty (Cap.2)

Trabalho acadêmico apresentado ao Curso Técnico em Química do Instituto Federal de Goiás- Campus Inhumas como requisito parcial da Disciplina de Filosofia.

Orientador: Profa. MSc. Januário

"Campeões não são feitos em academias. Campeões são feitos de algo que eles têm profundamente dentro de si - um desejo, um sonho, uma visão."

Muhammad Ali

Inhumas, 2013.

Sumário

1.1 Apresentação

1.2 Objetivo 1.21 Objetivo Geral

1.2.2 Objetivo Específico

1.3 Justificativa

1.4 Problematização

1.5 Hipótese

1.6 Metodologia

2. Referências

1. O conceito de liberdade segundo a filosofia de Merleau-Ponty

1.1Apresentação

Um dos mais importantes filósofos da corrente fenomenológica o Frances Maurice Merleau-Ponty (1908-1961) relaciona à liberdade a compreensão do corpo entendido como condição de nossa experiência no mundo. “ Para ele não tenho um corpo mais eu sou meu corpo, ou seja, meu corpo não e um objeto no mundo, mas e aquilo pelo qual o mundo existe para mim. Por isso o corpo não e uma coisa que esta no espaço e no tempo, porque ele habita o espaço e o tempo. ’’(Ponty- 1961).

A liberdade só se realiza se formos capazes de assumir nossa situação natural e social. ‘’A liberdade de cada um e limitada unicamente pela liberdade dos demais’’. (Ética e liberdade). (Ponty-1961)

Sob o primeiro aspecto somos a uma infinidade de possíveis. Mas esta analise ainda e abstrata, pois existimos sob os dois aspectos ao mesmo tempo. Portanto, nunca há determinismo e nunca há escolha absoluta, nunca sou coisa e nunca sou consciência nua. Em particular mesmo nossas iniciativas, mesmo as situações que escolhemos uma vez assumidas, nos conduzem como que por benevolência.

A escolha que fazemos de nossa vida sempre tem lugar sobre a base de certo dado. Minha liberdade pode desviar minha vida de sua direção espontânea, mas por uma serie de deslizamentos e não por alguma criação absoluta. Todas as explicações de minha conduta por meu passado, meu temperamento, meu ambiente são, portanto verdadeiros, sob a condição de que os consideramos não como contribuições separáveis, mas como momentos de meu ser total do qual tem me permitindo explicar o sentido em diferentes direções, sem que alguma vez se possa dizer que sou eu quem lhes dou sentido ou se eu recebo deles. Sou uma estrutura psicológica e histórica. Com a existência recebi uma maneira de existir, um estilo.

Todos os meus pensamentos e minhas ações estão em relação com esta estrutura e mesmo o pensamento de um filosofo não e senão uma maneira de explicitar seu poder sobre o mundo. Só posso deixar a liberdade escapar se procuro ultrapassar minha situação natural e social recordando em primeiro lugar assimilá-la, em vez de através

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