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O Mito Da Caverna

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Por:   •  4/5/2014  •  934 Palavras (4 Páginas)  •  1.956 Visualizações

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UNIVERSIDADE PAULISTA

MAYARA DOS SANTOS DA SILVA

RESENHA: O MITO DA CAVERNA

RESENHA: A ILHA

SÃO PAULO

2014

UNIVERSIDADE PAULISTA

MAYARA DOS SANTOS DA SILVA

RESENHA: O MITO DA CAVERNA

RESENHA: A ILHA

SÃO PAULO

2014

O MITO DA CAVERNA

"O Mito da caverna" trata-se De um livro no qual Platão revela de modo metafórico o papel do conhecimento, cuja busca se dá através da filosofia. Para tanto usa a alegoria de uma caverna subterrânea, onde lá estão acorrentados homens desde a sua infância, acreditando que a única realidade são as sombras de objetos variados projetadas na parede. Platão usa dois personagens que dialogam entre si: Sócrates e Glauco, seu discípulo, que passa a imaginar as abstrações sugeridas por Sócrates.

Imagine uma caverna subterrânea; lá, estão homens prisioneiros, acorrentados pelas pernas e pescoço desde a sua infância. Por esta razão devem permanecer imóveis, olhando só para frente. A caverna é levemente iluminada por uma clareira. Do lado de fora, titeriteiros manipulam objetos variados que projetam nas paredes da caverna, sombras de bonecos de homens, figuras de animais feitos de pedra e outros objetos de madeiras e outros materiais variados. Ao longo de sua vida, os prisioneiros só puderam contemplar sombras projetadas nas paredes da caverna, seus companheiros e as vozes emitidas de fora, dos homens que conversam entre si.

É dada a oportunidade para que um dos prisioneiros seja libertado das correntes. Inicialmente ele sente dores no pescoço e tem que subir a longa escarpada da caverna para chegar ao lado de fora. Ao chegar do lado de fora, o primeiro impacto que o prisioneiro tem é com a luminosidade do sol que cega temporariamente seus olhos. Aos poucos, seus olhos se habituam com a claridade do sol e ele pode contemplar mais próximo da realidade, objetos mais reais, com uma visão mais verdadeira, tendo dificuldade em nomear os objetos, pois se encontra perplexo diante da contemplação mais verdadeira da realidade. Maravilhado com esse novo mundo e com o conhecimento que então passara a ter da realidade, esse ex-prisioneiro lembrar-se-ia de seus antigos amigos no interior da caverna e da vida que lá levavam. Imediatamente, sentiria pena deles, da escuridão em que estavam envoltos e desceria à caverna para lhes contar o novo mundo que descobriu. No entanto, como os ainda prisioneiros não conseguem vislumbrar senão a realidade que presenciam, vão debochar do seu colega liberto, dizendo-lhe que está louco e que se não parasse com suas maluquices acabariam por matá-lo.

A ILHA

O filme A vila retrata a história de um grupo de pessoas que se isolaram da sociedade diante das experiências vividas, violência, tragédias, morte de familiares, etc. Um grupo de pessoas de idade avançada – os anciões - juntaram-se e decidiram que as novas gerações não deveriam passar pelas experiências até então já vividas por eles. Desta forma, se agruparam e formaram uma nova sociedade (escondida na floresta) regrada em novos princípios, valores e regras.

Os novos integrantes que iam surgindo conheciam o mundo pelas sombras dos mais velhos, semelhante ao descrito no Mito da Caverna, de Platão. Para manter o grupo às ordens, com o prosseguimento desta cultura, desta ideologia, os anciões “criaram” monstros, mitos, rituais, símbolos (cores

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