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Por:   •  9/10/2013  •  1.185 Palavras (5 Páginas)  •  616 Visualizações

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ANDRÉA VINCHI LAPELLIGRINI

PORTFÓLIO DE – FILOSOFIA POLÍTICA

Portfólio elaborado para fins de avaliação da Disciplina, História da Filosofia Moderna I do curso de Filosofia da Universidade de Franca – Unifran - Nead, sob orientação do Professor José Julião Marques Junior

FRANCA

2013

Desenvolva uma dissertação de no máximo duas laudas, com base no tema: “Em política, os fins justificam os meios?” Nicolau Maquiavel (1469-1527).

“EM POLÍTICA, OS FINS JUSTIFICAM OS MEIOS?”

INTRODUÇÃO

Nesta interpretação sustenta-se enfaticamente que Maquiavel discorreu sobre a liberdade, ao oferecer preciosos conselhos para a sua conquista ou salvaguarda. "Maquiavel, fingindo dar lições aos Príncipes, deu grandes lições ao povo" (Rousseau, J. J. Do Contrato social, livro 3, cap. IV).

Em política, os fins justificam os meios. Esta caricatura é agravada pela sua reputação de figura isolada e monstro imoral.

Os fins justificam os meios. “... os meios serão sempre julgados honrosos e louvados pôr todos, porque o vulgo está sempre voltado para as aparências e para o resultado das coisas..." (capitulo XVIII)

Em seu conjunto de ensinamentos exposto por Maquiavel e que os fins justificam os meios empregados em sua consecução, que submeteu a tal expressão do maquiavelismo, sistema político tão empregado como quanto o esforço de ser negado.

Desta forma a obra relata de forma precisa sobre o que é voltado à natureza ‘humana do homem’, para Maquiavel, os homens eram maus se não tivessem motivos para ser bons, enfim, os homens são dotados de princípios em qual o Príncipe deveria se precaver, o uso da força de quebra das palavras, oportunismo, enganação e aqueles mantidos por falsa imagem, uma vez que as pessoas são mais fiéis aos que temem do que aos que amam, e também de grande importância que o príncipe jamais seja odiado ou desprezível pelo povo.

Para Maquiavel, um príncipe não deve medir esforços nem hesitar, mesmo que diante da crueldade ou da trapaça, se o que estiver em jogo for a integridade nacional e o bem do seu povo. (O príncipe, cap. XVII). A vida de Maquiavel é marcada por uma contínua alternância de esperanças e decepções. Busca incessantemente voltara funções públicas. Para conseguir os favores dos Médicis dedicou seu livro e pediu a intervenção de amigos. Os governantes são pouco sensíveis aos apelos para os tiranos ele é um republicano. Finalmente, em 1520, a Universidade de Florença, presidida pelo cardeal Júlio de Médicis, encarrega-o de escrever sobre Florença. Desta incumbência nasce sua última obra e também sua última frustração. Pois, com a queda dos Médicis em 1527 e a restauração da república,

Maquiavel, que imaginara terem assim findados seus infortúnios, vê-se identificado pelos jovens republicanos como alguém que possuía ligações com os tiranos depostos, já que deles recebera a tarefa de escrever sobre sua cidade.

Maquiavel procura a prática. A execução fria das observações meticulosamente analisadas, feitas sobre o Estado, a sociedade. Maquiavel segue o espírito renascentista, inovador. Ele quer superar o medieval. Quer separar os interesses do Estado dos dogmas e interesses da igreja. Chega, inclusive, com certa ironia, a afirmar que se inclinou a concordar com essa

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