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Por:   •  22/5/2015  •  Pesquisas Acadêmicas  •  851 Palavras (4 Páginas)  •  144 Visualizações

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De um modo geral, o trabalho como professor gera grande exposição relacional, expondo o trabalho a críticas, sofrendo exigências e tensão afetiva, criticas essas voltadas ao saber e ao fazer do professor. Desabafos de dificuldades em lidar com a complexidade do ser humano e tecer o laço didático. Se por um lado há exigências normativas, por outro há os limites do papel do professor com a realidade vivida pelo aluno. Tal situação cria um espaço de incompetência ao trabalho.

A participação nas atividades da escola é inerente ao trabalho profissional, a nossa participação é importante em diversos projetos e na escola que atuamos isso é concreto, procura-se um trabalho conjunto para que todas as necessidades e idéias sejam atendidas por igual e para o bom funcionamento da escoa. Isso só vem a contribuir para a escola. Tornar o professor mais participativo nas tomadas de decisões é instigar a motivação e cada um. Finalizando, relatamos que a exclusão nos processos de decisão é desmotivador e no contrario, unindo forças junto aos órgãos superiores, tornando os professores mais valorizados, possamos nos sentirmos mais incluídos nas tomadas de decisões, contribuindo assim com melhorias para a escola.

A participação democrática esta presente na Lei de Diretrizes da Educação n. 9.394/96, uma conquista para os educadores.

A discussão sistemática se fez em torno do trabalho, sendo essa uma situação vivida por todos do grupo. Abordamos esse assunto, pois nem todos sabem diferenciar um emprego daquilo que lhe dá prazer em exercer, o emprego é forma capitalista, onde o professor é produto de mercadoria, já o trabalho é objeto de cultura, que gera valor ao sujeito. Um emprego que o satisfaça torna a pessoa produtiva, no caso do professor é esse o caminho para tornar tudo mais aproveitável, rentável e prazeroso. Retornando em beneficio para a escola, com pessoas gratas por exercer tal função. Quando não estamos no ambiente que gostamos ou trabalhar por trabalhar o universo conspira contra, nada contribuímos para o lugar que estamos. Como poderíamos contribuir para o bom da escola se nem gostamos de estar ali, é preciso tomar consciência da situação para poder seguir em frente. A reação foi única e esperada, todos concordaram com o tema abordado e se tornou uma questão de reflexão, pois depende de nos o futuro e o presente de muitas pessoas, nossa responsabilidade zelar pelo ambiente e pela qualidade no ensino, e é assim que continuara por muitos anos.

O tema agora é Grêmio Estudantil, sua principal função é o de representar os alunos se tornando a sua voz dentro da escola, importante lembrar que acima de tudo é importante ouvi-los. A escolha pelo seu representante é realizada a cada ano, de forma democrática por voto. Na escola que trabalhamos há o grêmio estudantil, e afirmo que funciona. O representante atual é um aluno de muita responsabilidade e atuante em seus deveres. Mostra-se muito empenhado pelo projeto, é um exemplo. Relata que o objetivo do grêmio estudantil é de propiciar aos jovens o exercício da pratica política-democratica como meio para conquistar seus direitos. É esse movimento que faz as reivindicações na escola, nos traz os problemas que precisam ser resolvidos, sobre a merenda da escola, planejar e realizar um projeto e buscar soluções de melhorias para escola. É o comunicador entre a escola e seus alunos. E todas as decisões a serem tomadas são o grêmio e a direção da escola que tomam juntos. Sempre buscando soluções. “O que fazemos é tornar um meio de amenizar os muitos problemas que a escola já possui por naturalidade, se for casos que estiverem ao nosso alcance para solucioná-los, claro que o faremos. A direção da escola nos dá livre acesso para procurá-los e os mais importantes, escutam-nos. Somos bem reconhecidos por todos da escola.” Relata Samuel da Rosa, integrante do grêmio estudantil. A aluna Milena Souza, 16 anos, explica como acontece a interação entre diretoria da escola e o grêmio, para que haja censo comum nas decisões. “Primeiramente, na reunião, definimos os pontos que precisam ser melhorados no Ginásio. A partir disso, nos reunimos com o nosso diretor para torná-lo ciente das reivindicações que esta sendo feitas e estipular os prazos para cada demanda”, ressaltou.

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