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Resumo - Principe De Maquiavel

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Por:   •  22/3/2015  •  953 Palavras (4 Páginas)  •  898 Visualizações

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O livro o príncipe de Maquiavel é um livro dedicado a um príncipe, de Florença , o Lorenzo Médici . O livro o aconselha a como conquistar e se manter no poder.

Os primeiros capítulos relatam os dois tipos de Estado que são as republicas e os principados e retrata as duas formas de se chegar ao poder, uma delas pela virtude.

Relata também a dificuldade de se manter um Estado novo, diferente do Estado hereditário. É aconselhado a manter os costumes do povo e saber adaptar-se e saber respeitar o povo para que o povo o queira bem.

Nos primeiros capítulos, Maquiavel também aconselha caso venha se conquistar uma província com costumes diferentes , línguas diferentes , o mais seguro é qu o monarca vá pessoalmente habitá-lo. Ou estabelecer colônias em lugares estratégicos.

Conta como os reinos costumam ser governados: Por um príncipe e seus assistentes ou por um príncipe e vários barões e como se dominar um Estado acostumado com a liberdade, e com suas próprias leis, mostrando três formas para mantê-lo: primeira, arruinando-o; segunda, habitando-o; terceira, permitindo-lhe que viva seguindo suas próprias leis.

Os homens sempre seguem os caminhos ja percorridos afim de evitar falhas e imitar o que deu certo. E quem com suas próprias armas consegue algo, valoriza mais do quem conquista com armas alheias.

Maquiavel também cita as duas formas de se chegar ao poder: Por um meio honesto ou criminoso e diz também que é mais fácil manter um príncipe eleito pelo povo do que um príncipe eleito pelos ricos .

No capitulo dez é avaliado a força do Estado, e é examinado a situação do príncipe, se ele pode se manter por si, ou se precisa sempre de ajuda alheia e diz a importância do povo para a força do príncipe.

Maquiavel fala dos Estados Eclesiáticos, Estados conquistados com o mérito ou com a sorte, Estados que são sustentados por antigos costumes religiosos.

Na visão de Maquiavel a base principal de um Estado são boas leis e bons exércitos. Há três tipos de tropas, são elas, próprias, mercenárias, auxiliares ou mistas. Sendo as mercenárias e as auxiliares prejudiciais e perigosas. As forças auxiliares, pedidas a um vizinho poderoso como ajuda para a defesa do Estado, são tão inúteis quanto as mercenárias. As tropas auxiliares podem ser em si mesmas eficazes, mas são sempre perigosas para os que delas se valem – se são vencidas, isto representa uma derrota; se vence, aprisionam quem as utiliza. Um príncipe prudente, por conseguinte, evitará sempre tais milícias, recorrendo a seus próprios soldados.

O capitulo quatorze mostra o objetivo ou pensamento principal de um Príncipe , que além da guerra, é também as leis e a disciplina e no capitulo seguinte trata das qualidades de um rei, alertando que se deve saber quando usa-las. Ser bondoso quando tem que ser e ser cruel quando tem que ser.

Maquiavel também diz que um principe não deve temer ser chamado de miseravel e deve saber usar sua liberdade.

No capitulo dezessete Maquiavél diz que todos os Príncipe s devem preferir ser considerados clementes, e não cruéis. Porém deve se saber usar essa clemência. Quando o objetivo é manter o povo unido e leal, o Príncipe não deve se importar em ser tido por cruel; os Príncipe s novos no poder não podem fugir da reputação de cruel, pois estes estados são os mais perigosos.

Seria bom que o Príncipe

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