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SINOPSE DA PRODUÇÃO LITERÁRIA DE ROBERTO GOMES: CRÍTICA DA RAZÃO TUPINIQUIM

Por:   •  25/3/2019  •  Pesquisas Acadêmicas  •  2.822 Palavras (12 Páginas)  •  243 Visualizações

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SEMINÁRIO DIOCESANO NOSSA SENHORA DA ESPERANÇA DE CATANDUVA SP

SINOPSE DA PRODUÇÃO LITERÁRIA DE ROBERTO GOMES: CRÍTICA DA RAZÃO TUPINIQUIM

VINÍCIUS UJAQUE GAMBARINI

ITAJOBI-SP

2018

SEMINÁRIO DIOCESANO NOSSA SENHORA DA ESPERANÇA DE CATANDUVA SP

SINOPSE DA PRODUÇÃO LITERÁRIA DE ROBERTO GOMES: CRÍTICA DA RAZÃO TUPINIQUIM

VINÍCIUS UJAQUE GAMBARINI

Projeto elaborado alusivo à ciência-filosófica: Introdução geral à Filosofia, com o intuito de apresentação em espaço acadêmico de aula sob a concessão deste ofício academicista investigativo, mediante o expositivo da temática, filosofia no Brasil, transmitida pelo Revm, Docente Padre Jorge Aparecido da Silva para os devidos fins de avaliação do trabalho pronto e soma da nota na média determinada pelo mesmo, sob a custódia e reitoria do Revm. Reitor e Padre Wanderley Ramos dos Santos.

ITAJOBI-SP

2018

RESUMO

Muitas das vezes, diante de nossas curiosidades e apreços por específicos temas, é de se concordar que somos incitados por buscar justamente o que condiz com o nosso gostar, deixando de lado, diversas outras áreas existentes que carecem de conhecimento, mas que, ainda não foram amplitude de estudo para nós. Algumas pessoas preferem e possuem maior aptidão pelo idealismo de Hegel, outras pela metafísica de Platão, outras pela cristianização racional de Tomás de Aquino. O perigo é, que quase sempre, exatamente por vivermos de escolhas que nos acolhem com maior fartura, esquecemos de olhar para o nosso próprio redor, a maneira como pensamos, as diferentes coisas que acontecem, as ideias e pensamentos da cultura que vivemos, enfim de nosso próprio nariz.

Esta lauda que foi elaborada, vem justamente trazer nos três primeiros capítulos da obra “Crítica a razão Tupiniquim”, de Roberto Gomes, uma incitação acerca da reflexão e capacidade crítica sobre a filosofia desenvolvida no nosso país, e constar de fato sua originalidade (se é que existe) com a nossa cultura por exemplo. São resumidas estas três partes, fundamentada na razão Tupiniquim, que por acaso, são uma tribo indígena, pertencente a nação Tupi. São eles uma verdadeira originalidade do nosso país, destituídas gradativamente por nações que por aqui fizeram sua exploração.

Abrange em si, uma conclusão em forma de resumo das três primeiras parcelas a partir das minhas considerações. O objetivo é, que, desperte no leitor uma aspiração de investigar, além da específica filosofia do seu país em suas considerações particulares naturais e questionarias, dando originalidade e vida a algo que ainda não existe.

Palavras-chaves: originalidade, dúvida, comodismo, crítica, invenção.

SUMÁRIO

1.RESUMO.................................................................................................................................3[pic 1]

2.INTRODUÇÃO.......................................................................................................................5

2.1.Crítica da razão tupiniquim....................................................................................................6

2.2.Breve biografia sobre o redator..............................................................................................6

2.3.Capítulo I, o Título................................................................................................................7

2.4.Capítulo II, A sério: a seriedade.............................................................................................9

2.5.Capítulo III, uma razão que se expressa...............................................................................10

4. CONCLUSÃO......................................................................................................................16

INTRODUÇÃO

        Desde os primórdios a filosofia buscou no tempo, apoiada pelas manifestações culturais, sociais, históricas e racionais, elementos que saciasse o seu apelo racional, lógico e organizado acerca das dúvidas dos seres humanos e pensantes, seu existencialismo e confusões por exemplo. Dentro deste mesmo campo, para que se conseguisse atingir pela razão uma verdade que fosse farta, essa ciência do saber deveria atender a pelo menos dois princípios propulsores que instigassem com exatidão a veracidade do conhecimento. São eles: a originalidade e o próprio questionar.

        Sem sombra de dúvidas, toda a originalidade filosófica nasce na Grécia, do mesmo modo, inúmeras considerações ao longo dos séculos que foram desenvolvendo ideias e pensamentos, mesmo inconsciente, refutavam as bases gregas do saber. Logo, as filosofias existentes com o passar das ocasiões, foram se moldando de acordo com as condições propiciadas, como de lugares, épocas, descobertas, exigências antropológicas e uma série de fatores que influenciam, neste caso, o desenvolvimento das ideias que a filosofia sempre buscou responder. Estar atento a essas considerações e por consequência desenvolver um novo método cognitivo, refere-se justamente a uma originalidade que insurgiu a partir de todas estas coisas. Isso fez e faz, a filosofia ser pauta de naturalidade e desenvoltura própria a par de uma autêntica originalidade.

        O segundo ponto, soa como algo bem mais compreensivo, pois se a filosofia é propriamente uma ciência que busca responder as mais variadas dúvidas para se chegar a uma verdade creditada como precisa, é de praxe o questionamento por hora dos envolvidos, absolutos na arte de sempre procurar satisfazer suas ambiguidades humanas. Um lecionando desta área que não indaga, certamente não compreendeu uma das essências filosóficas, pois não há reflexão crítica, por si só, não há estruturação das próprias ideias do formando, visto que, uma pessoa que cursa filosofia, desta tira o objetivo de criar a sua própria sendo original e questiononador.

        Lugares e mais lugares foram palcos das mais notórias originalidades e de pessoas que não se contentaram com os pensamentos da época, levantando assim, diversas opiniões. Mas e de nós? Poderíamos extrair de nossas terras uma original cultura do saber e ressalvar pessoas que não se contentam com o atual? Existirá moldes naturais de perfeita e única invenção por nós brasileiros? Nós fazemos filosofia, ou só a reinterpretamos?

        Palavras-chaves: originalidade, dúvida, comodismo, crítica, invenção.

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