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Teoria dos valores ou axiologia

Relatório de pesquisa: Teoria dos valores ou axiologia. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  13/9/2014  •  Relatório de pesquisa  •  3.157 Palavras (13 Páginas)  •  1.590 Visualizações

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Axiologia:

Em grego, o substantivo axio significa “preço”, “valor de alguma coisa” e o adjetivo axios “é o que vale”,”que tem valor de”, “digno de” , “justo”.

A teoria de valores ou axiologia surgiu apartir do século XIX como disciplina filosófica, dando assim, mais força ao conceito de valor, podendo ser estudada a fundo sobre o que é bom´oque é estimado.

Através da axiologia foi possível aprimorar os estudos sobre os valores do ser humano.É uma disciplina tão ampla que abrange não só os valores éticos, como também: Étinicos, políticos econômicos,vitais,lógicos religiosos entre outros.

A axologia não poderia deixar de ser aplicada nas práxis educativas já que se trata de” valores humanos”, apesar de a sociedade ser um tanto quanto esteriótipa,infelizmente muitos educadores também deixam a desejar em relação à axiologia. Quão bom seria se todos envolvidos no processo educacional aplicassem a mesma em suas práxis pedagógicas com mais amplitude afim de estimular ao educando a impotancia da prática desses valores em seu dia a dia.

TEORIA DOS VALORES

A capacidade do ser humano é incrível no sentido de valorização humana. A autora afirma que os valores são herdados pelo fato de pertencerem a um sistema criado pelo próprio homem. Más individualmente escolhemos o tipo de valor para cada ser ou objeto do nosso interesse pelos tais,mesmo sendo sujeitos ao erro, isto é atribuindo valores pelo auto julgamento.

Rudolf,Lotze,Frauz Brentano, Max Acheler, entre outros, foram os principais filósofos que começaram a desenvolver essa temática sendo o mais radical Friederich Nietzsche que propôs a “transvalorização dos valores”

Más o que são valores? Segundo filósofo Garcia morente, os valores não são os sentidos em que dizemos que as coisas são. “os valores não são mais vale”.

Não devemos permanecer indiferentes diante dos seres que constituem nosso mundo familiar ou aquele que é estranho nos quais atribuímos valores bipolarizados , como por exemplo : bem e mal , verdadeiro e falso, belo e feio,generoso e mesquinho, sublime e ridiculo, entre outros .

A valorização nada mais é do que a experiência axiológica de um sujeito dentro de uma situação concreta.

O ato de valorar é uma tarefa humana e coletiva contínua.

Educação Moral: Sujeito Autônomo

O que é moral?

Globalizando sua definição, podemos dizer que a moral é o conjunto de regras de conduta adotado pelos indivíduos de um grupo social com a finalidade de organizar as relações interpessoais segundo “os valores do bem e do mal”. A partir daí, cada sociedade estimula alguns comportamentos se julgá-los adequados, e ao mesmo tempo rejeita outros da forma que achar relevante.

Mas, essa definição está incompleta pelo fato de que ser moral não significa aderir passivamente às regras de um grupo, mas poder aceitá-las ou recusá-las sem algum tipo depressão ou indução.

A autora afirma que a educação é muito importante na nossa vida porque o ser humano não nasce moral, ele se torna moral, aprende a ser moral, não através de ”aulas de moral”, mas sim com a convivência na sociedade em que pertence.

Ao longo desse convívio, o ser humano aprende a examinar criticamente as regras de conduta em conformidade com o seu desenvolvimento moral.

Através do processo de conscientização de valores, podemos relacionar a escola e a vida: educamos para que se forme pessoas capazes do “bem viver”, que significa agir seguindo princípios.

Vale ressaltar a frase do educador Reboul: “todo professor é professor de moral, ainda que o ignore. Por isso que a moral se torna crucial na formação de jovens”.

A educação para a liberdade começa cedo e cada etapa do crescimento tem características próprias. Nem sempre quando chegamos à idade adulta nos tornamos seres morais, isso depende do amadurecimento de cada um. Como diz Reboul: “toda educação comporta um risco de malogro”.

Segundo os teóricos da pedagogia construtivista, a vida moralcomeça a ser construída à medida que a criança desenvolve a inteligência e a afetividade podendo perceber racionalmente o mundo por meio da abstração e da crítica, pela solidariedade e reciprocidade, ultrapassa o egocentrismo infantil.

A aprendizagem da vida moral nãoé espontânea nem resulta de um automatismo. Daí as dificuldades que impedem muitos de alcançarem níveis morais mais altos, mas este fato é facilmente compreendido devido às características individuais e altamente competitivas de uma sociedade em que podemos até dizer que tem como base a política do “salve-se quem puder”.

Educação Política: A Cidadania

A Política Democrática

Quando se fala em política, é comum pessoas imaginarem um espaço externo à sua vida cotidiana e que diz respeito ao Estado e aos políticos profissionais encarregados da administração da cidade, do Estado, do país. Isto se dá porque vivemos em sociedades autoritárias, em que os indivíduos são tutelados e impedidos de interferir nos ramos da coletividade. Desse modo, apenas alguns estariam investidos de poder, e por isso decidem, mandam, restando à maioria apenas a obediência.

Este poder ao qual é referido acima, não é uma coisa que se tem. É uma relação ou um conjunto de relações por meio das quais indivíduos ou um conjunto de indivíduos interferem na atividade de outro indivíduo. Relação essa em que ninguém tem poder, mas é dele investidopor outro. É uma ação bilateral.

Os cidadãos também têm poder e deve aprender a exercê-lo. A verdadeira democracia é de fato uma policracia, isto é, o poder não está centralizado em um indivíduo nem em uma classe de dirigentes, é distribuído em inúmeros focos de poder. Só assim é possível gerar uma sociedade pluralista, participativa e transparente, aberta a discussões, ao conflito de opiniões eu que são acatados os pensamentos divergentes.

Educação Política

Precisamos admitir a ideia de que se as pessoas forem educadas para a cidadania,há de prevalecer a boa convivência em grupo e o respeito ao interesse público. Nesse caso, o cidadão entraria nessa disputa através das palavras e não da violência, palavras essas fundamentadas na persuasão e que busca o consenso.

Histórico da Cidadania

Nos dias de hoje, usa-se muito

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