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Trabalho, Alienação E Consumo. Cap. 6

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Por:   •  30/6/2014  •  813 Palavras (4 Páginas)  •  1.918 Visualizações

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Respotas: Cap 6. Trabalho, alienação e consumo.

1. O aspecto da tortura no trabalho, gera um desprazer e uma infelicidade. A humanização, mostra um outro lado, mostra muitos pontos positivos, através do trabalho podemos construir uma família, instituições, o Estado e escolas. O ser humano se faz pelo trabalho, ao mesmo tempo que esta produzindo “coisas” esta sendo ele mesmo, humano construindo sua própria subjetividade.

2. Na antiguidade o trabalho era visto de uma outra forma, todo trabalhador daquela época era visto como um ser que havia perdido a liberdade, porque seu significado era ligado ao sofrimento.

Já na idade moderno, o trabalho começou a se distinguir em trabalho qualificado e não qualificado, produtivo e não produtivo deixando explicito a diferença entre trabalho braçal e intelectual.

3. Fetichismo para Marx é uma relação social entre pessoas dirigido por coisas. O resultado é uma relação direta entre as pessoas e as coisas, as pessoas agem como coisas e as coisas como pessoa.

Marx afirma que o fetichismo da mercadoria é algo intrínseco à produção de mercadorias, já que na sociedade capitalista, o processo de produção se autonomiza com relação à vontade do ser humano. Tal autonomia desaparecerá apenas quando o ser humano controlar de maneira consciente o processo de produção, numa livre associação de indivíduos, o que só é possível de ser feito abolindo a propriedade privada dos meios de produção e transformando-os em propriedade coletiva; acabando com o caráter mercantil dos bens e preservando somente seu valor de uso. Isso significa uma revolução nas relações de produção e de distribuição dos meios de vida.

4. Dialogando com o poeta, acrescentamos que somos “feitos” de tempo: sem a memória (passado) e sem os projetos (futuro), o nosso presente deixaria de ser propriamente humano. Portanto, o que dizer de um tempo de velocidade preestabelecida que não respeita a cadência do próprio corpo nem as diferenças individuais? Na era capitalista, eficácia, organização e padronização transformam-se em palavras de ordem e todo movimento passa a ser controlado externa e artificialmente. Se artificializarmos demais os ritmos vitais, nem poderemos “morrer bem”, já que vivemos tão mal! Foi isso que aconteceu quando os proprietários das fábricas, na busca de maior produtividade, implantaram sistema de “racionalização”, que, em última análise, significam economizar tempo, transformando-o em mercadoria.

5. Com essa frase, ele quis justificar o motivo da escravidão, já que na antiguidade o trabalho não era bem visto e só era exercido por escravos.

6. Uma das rações esta no fato de que a educação tradicional não é suficiente para formação dos cidadãos, ou seja, indivíduos conscientes , que saibam analisar o mundo ao seu redor e que saibam não ser explorados e oprimidos.

7. O trabalho alienado é comumente um trabalho repetitivo em que o indivíduo faz apenas uma parte do processo de fabricação de algum produto, ou seja, ele não tem a visão do todo e no fim acaba se alienando. Essa questão é bastante semelhante ao mito de Sísifo, pois o personagem realiza a mesma tarefa inúmeras vezes e a tendência é ele se alienar com isso.

8. Marcuse defende

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