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Utopia E Direito

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Por:   •  22/5/2014  •  392 Palavras (2 Páginas)  •  279 Visualizações

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Resumo sobre a Utopia de Thomas Morus

Breve relato sobre a Utopia de Thomas Morus

Jéferson dos Santos Mendes1

Thomas Morus

Thomas Morus ou Thomas More (1478- 1535), nasceu em Londres em 7 de fevereiro de 1478, ou talvez 1477. Filho de John More, queria que o filho seguisse o caminho da jurisprudência. Morus passou alguns anos na St Anthoy’s School, aprendendo os princípios fundamentais da gramática e das redações latinas, quando aos doze anos de idade, foi então admitido como pajem à casa do chanceler de Henrique VII, John Morton. Depois de ficar dois anos com Morton, Morus foi enviado para Oxford, provavelmente para que desenvolvesse a sua queda pelas artes da retórica e da lógica, muito importantes para a sua futura carreira.

Quando estava com dezesseis anos de idade, Morus novamente em Londres, daí dando início ao estudo do Direito nos Inns of Court. Morus acabou influenciando-se pelo humanismo que nascia, por homens versados nas letras. Estudou composição latina com o gramático John Holt, e o grego com William Grocyn, sofrendo enorme influência de John Colet. Quando volta para a Inglaterra, em 1696, proferiu em Oxford séries de conferências sobre as epístolas de São Paulo. Em 1499, Morus travou conhecimento com o humanista holandês Erasmo.

Morus “representa o processo contra a injustiça social e a esperança na redenção do homem” (MELO FRANCO, p. 26, 1978), assim, Morus se liga aos grandes nomes do século XVI, e, de fato, este, sofre grande influência de pensadores deste período, como John Morton, Cardeal e Arcebispo de Canterbury, que segundo W. Reed, este, se apresenta como uma das grandes figuras da Renascença inglesa, outro a influenciar o pensamento de Morus é Grocyn, ao qual se deve uma intensa amizade e também nesta linha John Colet, que fora o responsável pela transformação dos estudos teológicos na Inglaterra, no início do século XVI, segundo consta um reformador formidável e, este, de grande coragem, servidor de um idealismo sadio e uma inteligência penetrante. Portanto estes três homens pesarão definitivamente por sobre o caráter e sobre o humanismo de Morus.

Quando tomou contato com Desiderius Erasmo, filósofo e teólogo de Rotterdam, tornaram-se grandes amigos. Erasmo, dedicou a Morus seu principal livro Elogio da Loucura.

Chegamos agora ao “ou-topos, o não lugar, lugar nenhum” (COELHO, 1984, p. 16), enfim, Teixeira Coelho relativisa de forma clara o que busca uma sociedade utópica ou mesmo um sonho de sociedade:

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