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Vias eferentes

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Por:   •  11/10/2013  •  Resenha  •  305 Palavras (2 Páginas)  •  402 Visualizações

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Vias eferentes

Introdução

As vias eferentes comunicam os centros supra segmentares (cérebro e cerebelo) com os órgãos efetores (músculos e glândulas). Se dividem em vias eferentes somáticas (do sistema nervoso da vida de relação) e viscerais (do sistema nervoso autônomo). Uma das principais diferenças entre elas é que as primeiras controlam a atividade dos músculos estriados esqueléticos (permitindo a realização de movimentos voluntários ou automáticos) e as segundas destinam-se aos músculos liso e cardíaco e às glândulas (regulando o funcionamento das vísceras e dos vasos).

As vias eferentes somáticas se dividem em piramidais (passam pelas pirâmides bulbares, controlando assim os movimentos voluntários) e extrapiramidais (não passam pelas pirâmides bulbares, controlam movimentos automáticos).

Estruturas que são comuns a todas as vias.

-Receptores: terminações nervosas sensíveis ao estímulo que caracteriza a via.

-Trajeto Periférico: compreende um nervo espinhal ou craniano e um gânglio sensitivo anexo ao nervo.

- Trajeto Central: passa no interior do sistema nervoso central formando feixes, fascículos ou lemniscos.

- Área de projeção cortical: local onde os feixes no interior do sistema nervoso central terminam. Podendo estar presente no córtex cerebelar ou cerebral.

Sistema “piramidal”

O sistema “piramidal” inclui os tratos córtico-espinal e córtico-nuclear.

Trato córtico-espinal é o principal feixe de fibras responsável pela motricidade voluntária. Ele segue o seguinte trajeto: área 4 do córtex cerebral sendo a parte posterior da cápsula interna, base do pedúnculo cerebral(mesencéfalo). Base da ponte é a pirâmide bulbar. Ao chegar no bulbo, a maior parte das fibras desse trato cruzam na decussação das pirâmides e vão para o funículo lateral da medula, constituindo o trato córtico-espinal lateral. A outra parte não decussa e vai para o funículo anterior da medula, formando o trato córtico-espinal anterior, que termina em relação com os motoneurônios controlaterais.

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