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Moda E Turismo

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Por:   •  10/10/2013  •  1.132 Palavras (5 Páginas)  •  370 Visualizações

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● Nível Brasil

Sistema Moda Brasil (SMB).

Para entendermos melhor os órgãos que fazem parte do SMB e o órgão responsável pela coordenação. O MDIC (Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior) é o órgão que coordena o Sistema Moda Brasil (SMB) que funciona como instrumento de articulação entre as cadeias produtivas relacionadas à moda – têxtil e de confecções; gemas, joias e afins; e couro, calçados e artefatos. Além do MDIC, integram o SMB os Ministérios da Cultura, de Ciência e Tecnologia e de Relações Exteriores, além da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), da Agência Brasileira de Promoção de Exportação e Investimento (ApexBrasil) e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Objetivos: Capacitar profissionais; desenvolver projetos que beneficiem a indústria da moda; compartilhar e integrar informações e experiências; buscar soluções em conjunto para problemas comuns; incentivar o cooperativismo e associativismo; estimular a inovação e o crescimento do setor; a atração de visitantes; o incremento do turismo. E desenvolver a inteligência competitiva

PESQUISA, DADOS E INDICADORES

Diagnóstico sobre o setor têxtil e de confecção brasileiro.

De acordo com a pesquisa feita, segundo dados da RAIS (2005), o Brasil tem em torno de 53 mil empresas de T&C, 80% delas localizadas nas regiões Sul e Sudeste. O predomínio é da confecção de artigos de vestuário (75%). Voltada para o consumo interno, a indústria têxtil e de confecção brasileira começa a perceber os efeitos das mudanças de escopo e configuração da cadeia de valor global que vêm alterando as estruturas socioeconômicas do setor em todo o mundo. Analisando alguns dados recentes do comércio exterior de produtos têxteis e confeccionados brasileiros, foram demonstrados o déficit crescente da balança comercial brasileira. As medidas anunciadas pelo governo são tímidas em relação à ampla reforma estrutural desejada pelos empresários que falam pelo setor. Com essas informações, devemos entender que o setor precisa também de medidas mais específicas para sua capacitação interna, das redes que unem empresas, instituições e sociedade que podem ser estimuladas por programas de investimentos estruturais em informação e gestão do conhecimento, e financiamentos de projetos que estimulem a parceria entre empresas e instituições de pesquisa tecnológica. Para facilitar a participação do setor na cadeia global de valor, cabe ao governo: estimular e criar formas alternativas e inventivas de acesso a mercados mais ricos e exigentes; revisar e reconfigurar as estruturas das bases de dados atuais; divulgar dados detalhados sobre importação e exportação; promover a formalização de empresas e concomitante centralização e disponibilizarão de informações socioeconômicas; fortalecer o controle e a proteção comerciais; realizar investimentos para integração e compartilhamento de informações com associações e instituições de pesquisa; e promover o estímulo à regulamentação de responsabilidade sócio ambiental. Outro aspecto a ser explorado é a parceria para a inovação. O monitoramento do mercado, das tendências de moda, de tecnologias de ponta e de novos materiais pode ser realizado por institutos de pesquisa ou núcleos de departamentos universitários para fomentar as pequenas empresas com novas idéias para produtos e processos. Cabe ao governo inovar os processos de controle e estímulo para que as empresas registrem-se formalmente. Diversidade cultural e técnica de processos artesanais, estrutura fabril e experiência técnica e comercial secular da grande indústria, novos talentos reconhecidos pelo mundo da moda pelo design inovador, e imagem positiva de símbolos nacionais são ativos escassos que precisamos aprender a utilizar. Moda envolve desenho de roupas, calçadas e acessórios; desfiles; perfumaria; beleza e maquiagem. Arquitetura, Moda e Design representam a maior parcela da indústria criativa nacional – juntas respondem por 82,8% do mercado de trabalho criativo, 82,5% dos estabelecimentos e 73,9% da massa salarial. As estimativas indicam uma participação de toda a cadeia criativa no PIB brasileiro em 2006 de cerca de 16,4%, impulsionados principalmente pelos segmentos de arquitetura e moda. O núcleo responde por 2,6% do PIB, ao passo que as atividades relacionadas e de apoio registraram participação de 5,4% e 8,4%, respectivamente.

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