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RELATÓRIO DA PRÁTICA DE QUÍMICA ORGÂNICA I: SÍNTESE DE ACETONA

Por:   •  14/6/2022  •  Seminário  •  673 Palavras (3 Páginas)  •  99 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO – UEMA

PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES (ENSINAR)

CURSO: LICENCIATURA EM GEOGRAFIA

PROFESSORA: MSC. ARIANE SILVA COSTA

DISCIPLINA: AGROECOLOGIA

ACADÊMICO: JEVERTON LEANDRO SENA SILVA

FICHAMENTO

Susanna B. Hecht. A Evolução do Pensamento Agroecológico. In: ALTERI M. A. As bases científicas da agricultura alternativa. FASE: Rio de Janeiro, 1989. Pág. 25-41.

“O uso contemporâneo do termo agroecologia data dos anos 70, mas a ciência e a prática da agroecologia têm a idade da própria agricultura. Os pesquisadores, ao explorarem as culturas indígenas, as quais são relíquias modificadas das primeiras formas de agricultura, mostram ser cada vez mais evidente que muitos sistemas agrícolas desenvolvidos localmente incorporaram em suas rotinas mecanismos para acomodação das culturas às variações do ambiente natural e proteção das mesmas contra predadores e competidores. Estes mecanismos lançam mãos de recursos renováveis e disponíveis na região e de características ecológicas e estruturais do campo agrícola, de terras de pousio e da vegetação circundante”. (Pág.: 25)

A autora fala sobre a agroecologia, como uma agricultura socialmente justa, a Agroecologia nos traz a ideia e a expectativa de uma nova agricultura, o ato de trabalhar dentro do meio ambiente trazendo um novo equilíbrio nas relações homem e natureza, usando agriculturas sustentáveis e de estratégias de desenvolvimento rural sustentável.

Portanto, a Agroecologia produz tanto quanto a agricultura convencional a agroecologia é menos rentável que a agricultura convencional a Agroecologia é um novo modelo tecnológico.

“A literatura histórica documenta como as doenças trazidas pelos exploradores afetaram as populações nativas. Especialmente no Novo Mundo, colapsos rápidos e inimagináveis de devastação populacional ocorreram. Em algumas áreas, aproximadamente 90% da população morreram em menos de 100 anos (Denevan 1976). Com eles, morreram sistemas culturais e de conhecimento. Os efeitos terríveis das epidemias caracterizaram as primeiras fases de contato, mas outras atividades, especialmente a escravidão nas plantações do Novo Mundo também tiveram impactos drásticos nas populações e, consequentemente, no conhecimento agrícola até o século XIX. inclusive.” (Pag. 26)

Logo com a chegada dos exploradores a população nativa foi reduzida com as doenças que contribuíram bastante para devastar grande parte dos nativos, além da baixa imunidade e a falta de tratamentos tornaram os nativos vulneráveis a doenças trazidas pelos exploradores. Os efeitos das epidemias foram avassaladores trazendo uma diminuição acentuada da atividade comercial.

“A escravidão era tida como a melhor força de trabalho (homens e mulheres jovens) e isto resultou na perda da importante força de trabalho a agricultura local e no abandono do trabalho agrícola, uma vez que as pessoas procuravam evitar a escravidão mudando-se para longe das áreas onde predominava o trabalho escravo. A desintegração destes sistemas de conhecimento através da exportação de mão de obra para o trabalho, da erosão das bases culturais da agricultura local e da mortalidade associada às lutas estimuladas pela captura de escravos foi, mais tarde, completada pela integração desses sistemas residuais nas estruturas coloniais e mercantilistas”. (Pag. 27)

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