História Antiga
Por: gilvandl • 17/10/2016 • Trabalho acadêmico • 457 Palavras (2 Páginas) • 210 Visualizações
NOME COMPLETO: Gilvan Dias de Lima Filho  | |
E-MAIL: gilvandl@gmail.com  | |
TEL. MÓVEL: (83) 9618-7764  | TEL. FIXO: (83) 3065-2128  | 
INSTITUIÇÃO: Universidade Federal do Ceará  | |
TITULAÇÃO: Doutorando em Educação Brasileira (Linha: Economia Política, Sociabilidade e Educação), Mestre em Economia, Graduação em Ciências Econômicas  | |
COM APRESENTAÇÃO DE TRABALHO SIM (X) NÃO ( )  | |
MODALIDADES: COMUNICAÇÃO PÔSTER  | |
TÍTULO DO TRABALHO: Os Ensejos Sociais e Econômicos da Decadência do Império Romano  | |
ORIENTADOR: Nicolino Trompieri Filho  | |
CO-AUTORIA(S): Não existe  | |
DATA-SHOW SIM ( ) NÃO (x)  | |
+INFORMAÇÕES (VER BLOG: ____________________________________________)  | 
Obs.: Enviar ficha de inscrição para o seguinte e-mail: antiguidadeemedievalidade@gmail.com
OS ENSEJOS SOCIAIS E ECONÔMICOS DA
DECADÊNCIA DO IMPÉRIO ROMANO
Autor: Gilvan Dias de LIMA FILHO
Orientador: Nicolino TROMPIERI FILHO
Nome da Instituição por extenso: Universidade Federal do Ceará
O Império Romano foi um Estado que se originou e desenvolveu a partir da península Itálica, durante o período pós-república da antiga civilização romana, marcado por um modo autocrático de governo e fundado em extensas propriedades territoriais na Europa e em torno do Mediterrâneo. Como narrativa o reich romano é deslumbrante em função da cultura desenvolvida e dos avanços conseguidos por esta civilização, sobretudo, na concepção de instituições políticas e sociais herdadas pelas sociedades contemporâneas. Contudo, como outros impérios, Roma deve sua derrocada por motivos exclusivos. O objetivo desse trabalho é ressaltar as causas sociais e econômicas que determinaram o declínio do Império Romano. A metodologia usada incorpora pesquisa bibliográfica, documental, sobretudo, analítica e qualitativa. Os resultados preliminares apontam como justificativa: a grande concentração das riquezas por grupos minoritários; as grandes propriedades rurais improdutivas; a servidão dos pequenos e médios agricultores; a separação progressiva entre pobres e ricos; a crescente escassez de alimentos; e a anarquia interna marcada por tumultos e insurreições nas cidades e nos campos devido à ruptura da unidade moral da sociedade, mais acentuada pela perseguição aos cristãos. Como epítome se pode afirmar que a ausência de liberdade e o domínio da injustiça, a subjugação do cidadão e da economia pelo governo central precipitaram a queda de Roma, mas, não de suas instituições opressivas presentes até hoje, em diversas sociedades modernas.
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