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A Cidade na História

Por:   •  25/4/2022  •  Trabalho acadêmico  •  2.690 Palavras (11 Páginas)  •  56 Visualizações

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SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        3

2        DESENVOLVIMENTO        4

2.1        Antiguidada tardia e contextos socio economicos e politicos        4

2.2        Roma e cidade medieval        6

2.3        Pensando a cidade na atualidade e sintetizando a “modernidade medieval”        7

3        CONCLUSÃO        9

4        Referências        10

  1. INTRODUÇÃO

Cidade na história é a construção do espaço, sociedade e o debate sobre diversos contextos históricos que estes espaços, aqui denominados “cidade”, representam a nos. Os diversos contextos que levaram a queda do Império Romano, nos faz pensarmos como que à religião, os costumes e a crise militar e política, fizeram um dos maiores e mais vencedores Impérios já existentes declinar vagarosamente, Roma saqueada e o que sobraria seriam seus costumes, cultura e grandes infraestruturas.

Podemos nos questionar, quando que se findou a antiguidade? Com o fim do Império Romano? Com o abandono das cidades, e procura por uma segurança por parte dos nobres? Iremos nos questionar as diversas ideias com base nestes conceitos.

Iremos conhecer a grande cidade de Roma e sua peculiar civilização, tão grande quanto os centros urbanos de nosso tempo, as grandes casas nobres, os costumes e suas características, também perpassaremos pela cidade medieval, vamos observar formas e costumes que permaneceram boa parte da idade medieval e o sistema econômico e político que foi o pilar mestre desta época, o Feudalismo.

Facilmente Roma poderia ser considerada uma cidade do século XXI, em população, em infraestrutura, e a forma que os seus engenheiros pensam em abastecer sua população, de um recurso amplamente abundante em nossas torneiras, a água, também observaremos o cuidado com o esgoto em Roma, e como podemos aprender, sobre o pensar e urbanismo consciente.

Por fim, um contexto sinteticamente escolhido sobre o debate entorno da “Modernidade Medieval”, e como está presente em nossos dias, como o “medieval” vive entorno de nossa sociedade contemporânea e nos indagando diariamente sobre os conflitos no oriente médio.

  1. DESENVOLVIMENTO
  1. ANTIGUIDADA TARDIA E CONTEXTOS SOCIO ECONOMICOS E POLITICOS

Podemos contextualizar algumas das questões que agravaram períodos de crise, exteriores e interiores ao Império, como Peter Brown nos ajuda nesta etapa, e diz que o fim da antiguidade se iniciou no século II e se estendeu até o séc. VIII, vamos debruçar sobre algumas das situações que se encontrava o Império construído por Augusto.

O reinado de Constantino e suas leis, trouxeram ao império diversas mudanças que podemos considerar muito mais do que triviais ao meio romano, uma delas foi o colonato, que incumbia os agricultores a permanecerem em uma determinada terra, sem poder se desvincular das mesmas, medidas estas que podemos facilmente abordar pelo fato de uma grande crise, apontada pelos estudiosos marxistas como “crise do modo de produção escravista e a formação de latifúndio na Itália, paralelamente à fragilização do campesinato, levaram à progressiva adoção de uma mão-de-obra agrícola que era juridicamente livre, porém presa ao solo” todo esse exposto e suas devidas importância, não poderia de fato se tornar um problema se não as constantes mudanças impostas pelo imperador, a criação do solidus, levando a um terrível abismo social e consequência que seriam sentidas império a fora, como o acumulo de um e falta para outros, medidas essas que foram seguidas pelo Código do imperador Teodosiano.            

Os processos de declínio romano, não poderiam ser em ênfase os piores, desde que houve um período terrível em sua história imperial quanto o da crise na Anarquia Militar, período de diversas guerra civis e contra invasores, e sucessivas trocas de imperadores, existia um ar de insegurança. A cultura romana, imposta outrora pela romanização, define que o império não era em si uma unidade, mas um apanhado de culturas dentro de um mesmo império, o que acabou sendo incompreensivo naquele momento, pela incapacidade romana de reconhecer outros povos, que iam aos poucos em suas fronteiras adentrando e se instalando.

A “crise” cultural romana, pode ser observado pelo desaparecimento de estatuas dedicadas as figuras do império, no final do século III, e claro, que com a continuidade cristã, religião essa que Constantino a tornou descriminalizada, e Teodosio a tornou religião oficial do estado, causou diversos problemas internos as práticas, que agora seriam consideradas pagãs.

Ao mesmo tempo, estátuas de imperadores e altos funcionários (estas, porém, em número muito menor) passaram a dominar a paisagem urbana de um modo ainda mais enfático do que no alto Império. [...] As únicas exceções a este padrão imperial são encontradas no sul da Itália e em Roma, onde se percebe uma forte predominância de estátuas de governadores de províncias, normalmente senadores romanos que possuíam terras e vínculos de patronagem com as comunidades locais. (MACHADO, Carlos – 2015)

Aprendemos que o fim da História Antiga, vem com a queda do império romano, com a invasão dos Hérulos em 476 e a queda do imperador Romulo, “Por decisão de Odoacro, um novo imperador não foi nomeado, mas as insígnias imperiais foram encaminhadas a Zenão I, imperador do Império Romano do Oriente” (JUNIOR, Antonio, c2021), claro que este debate foi questionado por diversos autores em historiografia antiga, e um deles foi que não, o império não simplesmente teve uma “queda silenciosa” (Momigliano), ela foi abarcada, seja por uma visão centrada nas invasões “barbaras” ou no declínio econômico causado pelas reformas advindas de Dioclesiano e Constantino, no final do século III e início do IV, o próprio desaparecimento das estatuas nos dá esse indicio de quebra de cultura, mas também nos dá indícios de constituída, como citado por Zacarias de Mitilene, “ele mencionou milhares de monumentos, inclusive 25 estátuas de bronze da família de Abraão e da linha de Davi”, o hábito podia até ainda existir, mas não de forma organiza como a alguns séculos atrás.

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