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A Civilização Bizantina - Resumo

Por:   •  4/7/2016  •  Pesquisas Acadêmicas  •  757 Palavras (4 Páginas)  •  295 Visualizações

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Civilização Bizantina

Em 330, analisando pela boa localização, Constantino criou a cidade. Em 395, Teodósio dividiu o Império tornando assim a capital do Oriente. Falavam grego.

Nos primeiros tempos, os bizâncios conservaram nítidas influências romanas, tendo as dinastia Teodosiana (395-457), Leonina (457-518) e Justiniana (518-610) falando o grego, conservando a estrutura e as denominações das instituições político-administrativas romanas, etc. Séculos VII a predominância étnica e cultural foram do helenismo, Instabilidade interna religiosa, por conta do Monofisismo, doutrina elaborada por Eutiques, pela visão que só havia natureza divina de Cristo, havia também os Arianos, que dizia que a natureza era humana. Embora considerada heresia pelo Concílio de Calcedônia (451), o Monofisismo se espalhou pela Ásia Menor, Síria e Egito, mesmo sendo heresia pelo império.

Justiniano 527-565:

Querendo viver os antigos tempos do Império, com os bárbaros por toda a Europa, começou uma expansão, ‘’primeira idade de ouro’’, e a autoridade imperial. O Direito Romano foi revisado e atualizado, resultando no Corpus Jurus Civilis, compreendendo quatro partes:

O Código de Justiniano, que continha toda a legislação romana revisada desde o Adriano.

O Digesto ou Pandectas, que constituíam um sumário de toda a jurisprudência romana, comentários de conhecedores da lei.

As Institutas, para o auxílio do estudante de Direito.

As Novelas ou Autênticas, que reuniam as novas leis de Justiniano.

Uma política de construções bélicas, obras também como a Igreja de Santa Sofia. O caráter Teocrático do Imperador era evidenciado em várias obras, pinturas, vitrais.

As campanhas militares conquistaram o Mediterrâneo Ocidental, o Reino Vândalo (norte da África), o Reino Ostrogodo (Península Italiana) e o sudeste do reino do Visigodo. As regiões estavam economicamente arruinadas, tendo até que pagar tributos, como para a Pérsia Sassânica. A fim de suprir necessidades, começou uma política fiscal, que tornou caos no Hipódromo, em 532, resultado também da opressão contra os monofisista. Justiniano queria fugir da cidade, porém com o apoio de sua mulher permaneceu e acabou contendo a revolta.

Com a sua expansão veio a pressão dos árabes no século VII, dos búlgaros, os turcos otomanos.

Movimento Iconoclasta: No século VII, sob o comando de Leão III, em 730, havia a rivalidade entre o Imperador e o Patriarca, e a venda de imagens era uma grande fonte de lucro, então Leão autorizou a quebra dessas imagens e a proibição das mesmas.

Com Constantino V, a iconoclastia voltou ao poder, causando novos choques com o clero.

Em 784, a dinastia isauriana chegou ao fim, e a imperatriz Irene convocou o concílio de Constantinopla para aprovar a devoção aos ícones.

No século seguinte, uma nova onda iconoclasta foi derrotada e, como comemoração, foi criada a festa da ortodoxia.

Observando o crescimento

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