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A Continuação (caderno de Miguel – História BR)

Por:   •  16/5/2023  •  Seminário  •  743 Palavras (3 Páginas)  •  28 Visualizações

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Continuação (caderno de Miguel – História BR)

D. Pedro é cada vez mais criticado pelos políticos e pela imprensa. Ao mandar bater e, consequentemente, matar o crítico Líbero Badaró, o imperador perde o pouco de apoio que ainda possuía.

Os únicos a ainda apoiar sua gestão eram os portugueses moradores do Rio de Janeiro. Esses resolvem fazer uma manifestação pública de apoio a D. Pedro. Os brasileiros considerarão isso uma provocação e vão realizar uma “contrarrevolta”, o que ficou conhecido como noite das garrafadas.

07/04/1831 – D. Pedro renuncia em favor de seu filho de 5 anos, D. Pedro II.

O governo regente é, por falta de idade do imperador, formado por um liberal, um conservador e um militar (dois extremos e um “elemento neutro”).

1834 – A Regência aprova o “Ato Constitucional”, uma lei confusa que mesclava aspectos de ambos os lados: Dá maior autonomia às províncias e reforça a liderança local dos coronéis (tendência descentralizadora) e muda a regência de trina para una (tendência centralizadora). Isso causa insegurança e inicia uma série de mais que vinte revoltas, marcando todo o período regencial.

Mais importantes:

Cabanagem (PA)                   Todos esses movimentos tiveram uma

Farroupilha (RS)                    grande participação populacional e

Sabinada (BA)                       buscavam promover transformações

Balaiada (MA)                        sociais, políticas e econômicas.

(1835 – Revolta dos Malês em Salvador – Eram povos do sudeste da Nigéria, muçulmanos e com alto conhecimento técnico, sendo tratados como escravos muito valiosos, o que causaria ódio em outras etnias que eram muito mais maltratadas. Eles se organizam e tentam promover a independência do recôncavo para formar uma república islâmica, mas são delatados por outros escravos que descobrem seus planos e levam à elite branca. Após conflitos físicos, os Malês foram derrotados.)

As elites assustam se com a revolução escrava e buscam a força do governo para controlar o perigo da escravidão.

1840 – Devido ao convencimento de que a descentralização política estaria levando-os a todos esses problemas, os partidos liberal e conservador unem-se para adiantar a maioridade de D. Pedro II, que tinha 15 anos.

II Império (1840-1889)

1841 – São revogados aspectos do ato adicional de 1834, tornando-o primordialmente centralizador;

1844 – É aprovada a tarifa Alves Branco, primeira lei protecionista do Brasil (taxas alfandegárias de 5% passam a oscilar entre 40% e 60%);

Crise do sistema escravista desenrola-se, os dois principais motivos são:

O povo lentamente toma consciência do absurdo moral que é a escravidão;

A Inglaterra, em Revolução Industrial, deseja aumentar seus mercados consumidores*, o negro assalariado seria consumidor do produto inglês.

 * Desde 1810, através do tratado de aliança e amizade, existem pressões inglesas no Brasil para o fim da escravidão, mas a ascensão do café em 1830 dificultou esse processo, já que a mão de obra para a produção cafeeira é primordialmente escrava.

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