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A história da Colégio Estadual Raimundo de Magalhães

Por:   •  6/12/2016  •  Resenha  •  738 Palavras (3 Páginas)  •  386 Visualizações

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A história da escola Raimundo de Magalhães é muito linda e complexa.

O terreno foi uma doação da Prefeitura de São João da Barra, que adquiriu o terreno do Sr. Amaro Pereira Paes em 1938, e doou para a usina (Companhia Agrícola e Industrial Magalhães), já com o intuito da usina construir a escola.

Em Março de 1942 acontece a inauguração do Grupo Escolar.

O Sr. Raimundo de Magalhães que era o dono do terreno e da escola que se chamava na época de ‘‘Grupo Escolar Raimundo de Magalhães ’’.

Com o tempo ele reforma a escola, amplia o seu tamanho e constrói o ginásio (quadra).

Esta entrevista foi feita ao Sr. João Brito Peixoto (Sr. Dozinho – Apelido que sua família o colocou), tabelião aposentado de 85 anos, que entrou na escola em 1943.

Não há relatos de quem tenha sido o (a) primeiro (a) diretor (a) da escola, mas sabemos que a diretora da escola em 1943 era a Sra. Maria Elide da Cunha Ferreira e logo após ela a Sra. Esmeralda Soares Silva.

A b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z ç

No conjunto de obras denominado Metafísica, Aristóteles buscou investigar o “ser enquanto ser”. Significa que buscou compreender o que tornava as coisas o que elas são. Nesse sentido, as características das coisas apenas nos mostram como as coisas estão, mas não definem ou determinam o que elas são. É preciso investigar as condições que fazem as coisas existirem, aquilo que determina “o que” elas são e aquilo que determina “como” são.

Em sua metafísica, Aristóteles fala acerca dos primeiros princípios. Os primeiros princípios dizem respeito aos princípios lógicos, a saber: o princípio de identidade, da não contradição e do terceiro excluído. O princípio de identidade é autoevidente e determina que uma proposição é sempre igual a ela. Disto pode-se afirmar que A=A. O princípio da não contradição afirma que uma proposição não pode, ao mesmo tempo, ser falsa e verdadeira. Não se pode propor que um triângulo possui e não possui três lados, por exemplo. O princípio do terceiro excluído afirma que ou uma proposição é verdadeira ou é falsa, e não há uma terceira opção viável. Tais princípios, deste modo, garantem as condições que asseguram a realidade das coisas.

Além dos princípios, de acordo com Aristóteles, existem quatro causas fundamentais que também são condições necessárias para que as coisas existam. As causas são: material, formal, eficiente e final. A causa material é a matéria da qual é feita a essência das coisas. A causa formal diz respeito à forma da essência. A causa eficiente é aquela que explica como a matéria recebeu determinada forma. A causa final é aquela que determina a finalidade das coisas existirem e serem como são.

Para compreender a conceituação das causas, pode-se pensar numa pedra que rola a montanha. A causa material é o minério da pedra, a causa formal é a inclinação da montanha, a causa eficiente é o empurrão feito na pedra e a causa final é a vontade da pedra de atingir o nível mais baixo. Assim, os primeiros princípios e as quatro causas são as condições básicas para que as coisas existam e possam ser conhecidas.

Disto, Aristóteles investiga sobre “o que” as coisas são. Nesse ponto, visa superar a ideia de seus antecessores, principalmente Platão, que afirmava que a essência das coisas está num mundo inteligível. Para Aristóteles, a essência das coisas está nas próprias coisas e não separada num mundo das formas e ideias perfeitas, isto é, a essência está na substância. A substância, para ele, é a fusão da matéria com a forma. Uma escultura de madeira, por exemplo, é a fusão da madeira (matéria) com o projeto do artesão (forma).

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