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Colonização Espanhola

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Por:   •  17/3/2014  •  653 Palavras (3 Páginas)  •  456 Visualizações

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A colonização se iniciou por volta de 1492, com a chegada de Cristóvão Colombo à América. Em busca de um novo caminho até as Índias, ele acabou chegando até a América. Enriqueceu à custa de escravos nativos, que eram obrigados a trabalhar na mineração do ouro, estes, que por sua vez eram vendidos na Espanha. Apesar de ser um bom navegador, ele não era o mesmo no que se diz respeito à administração. Por isso, foi destituído do governo em 1500.

A Espanha devido à colonização fez diversas incursões no território todo, dominando e destruindo diversas culturas indígenas, como a dos incas e dos astecas, em busca de metais preciosos e mão de obra escrava indígena.

As terras encontradas por Cristovão Colombo levaram a disputas entre Portugal e Espanha sobre o domínio da terra. Assim, foi assinado o tratado de Tordesilhas, dividindo o continente entre os dois países.

A Conquista da América espanhola se deu de forma exploratória e eles ocuparam o espaço, apropriando-se de suas riquezas. Os espanhóis impuseram sobre a população indígena seus costumes, cultura, língua e religião. As áreas das Américas sob controle Espanhol incluíam a maior parte da América do Sul, Norte e Central.

Os espanhóis efetivaram o seu projeto colonial nas terras a oeste do Tratado de Tordesilhas. Para isso montaram um complexo sistema administrativo responsável por gerir os interesses da Coroa espanhola em terras americanas. Todo esse esforço ocorreu em um curto período de tempo. Isso porque o interesse pelos metais preciosos motivava os espanhóis.

As regiões que eram exploradas foram divididas em quatro grandes vice-reinados: Rio da Prata, Peru, Nova Granada e Nova Espanha. Além dessas grandes regiões, havia outras quatro capitanias: Chile, Cuba, Guatemala e Venezuela. Dentro de cada uma delas, existia um corpo administrativo comandado por um vice-rei e um capitão-geral designados pela Coroa. No topo da administração colonial havia um órgão dedicado somente às questões coloniais: o Conselho Real e Supremo das Índias.

Todos os colonos que transitavam entre a colônia e a metrópole deviam prestar contas à Casa de Contratação, que recolhia os impostos gerados de toda riqueza produzida. Além disso, o sistema de porto único também garantia maior controle sobre as embarcações que saiam e chegavam à Espanha e nas Américas. Os únicos portos comerciais daquela época encontravam-se em Veracruz (México), Porto Belo (Panamá) e Cartagena (Colômbia). Todas as embarcações que saíam dessas regiões colônias só podiam desembarcar no porto de Cádiz, na região da Andaluzia.

Responsáveis pelo cumprimento dos interesses da Espanha no ambiente colonial, os chapetones eram todos os espanhóis que compunham a elite colonial. Logo em seguida, estavam os criollos, que eram os filhos de espanhóis nascidos na América e dedicavam-se a grande agricultura e o comércio colonial. Sua esfera de poder político era limitada à atuação junto às câmaras municipais, mais conhecidas como cabildos.

Na base da sociedade colonial espanhola, estavam os mestiços, índios e escravos. Os primeiros realizavam atividades auxiliares na exploração colonial e, dependendo de sua condição social, exerciam as mesmas tarefas que índios e escravos. Os escravos africanos eram minoria, concentrando-se nas regiões centro-americanas. A população indígena foi

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