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Conflitos No Oriente Médio

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Por:   •  2/6/2014  •  1.086 Palavras (5 Páginas)  •  385 Visualizações

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Polícia de Israel separa judeus de árabes no Dia do Perdão

A polícia de Israel montou um forte esquema de segurança nesta segunda-feira para impedir atritos entre árabes e judeus nas cidades mistas do país durante o principal feriado judaico, o Yom Kipur (Dia do Perdão), inclusive separando as duas comunidades em uma cidade.

No Yom Kipur do ano passado houve confrontos violentos entre cidadãos árabes e judeus na cidade de Aco, no norte de Israel. Daí a decisão da policia israelense de separar os dois grupos.

De acordo com a tradição judaica, nesse feriado o país praticamente para.

No feriado deste ano, a polícia anunciou “tolerância zero em relação a qualquer distúrbio da ordem pública”.

Em Aco, a polícia colocou barreiras para criar uma separação física total entre as duas populações.

Policiais foram posicionados para impedir a entrada de veículos nos bairros de maioria judaica, e judeus que quiserem entrar na Cidade Velha de Aco, onde a maioria é árabe, serão acompanhados por policiais.

Cidadãos árabes que quiserem entrar, a pé, nos bairros de maioria judaica, também serão escoltados por policiais.

Famílias árabes que moram em bairros de maioria judaica concordaram em sair de suas casas por um dia.

A preocupação com possíveis choques entre judeus e árabes no Yom Kipur também levou a polícia a entrar em estado de alerta em todas as outras cidades mistas do país – Jerusalém, Nazaré, Maalot, Yafo, Ramle e Lod.

Além das forças policiais regulares, participam do esquema de segurança soldados da polícia da fronteira.

De acordo com a polícia, o objetivo é impedir “atritos étnicos nesse dia sensível”.

28 de setembro, 2009

Judeus e árabes protestam em Jerusalém por um Estado palestino

Israelenses e palestinos carregam bandeiras e cartazes em manifestação a favor de Estado palestino

Cerca de 550 judeus e árabes (segundo a Polícia israelense) e 4 mil (segundo participantes e organizadores) marcharam juntos nesta sexta-feira em Jerusalém em apoio à decisão palestina de pedir à ONU sua aceitação como Estado de pleno direito no organismo.

Os protestos seguiram ao longo da fronteira internacionalmente reconhecida entre a parte judaica da cidade e os territórios palestinos, ocupados por Israel desde 1967.

Os manifestantes protestaram por causa da polêmica lei aprovada pelo Parlamento Israelense que impõe multas àqueles que promoverem boicote econômico, cultural ou acadêmico às colônias judaicas estabelecidas em território palestino, a seus residentes ou a seus produtos.

A manifestação, que transcorre sem incidentes e tem como lema "Marchando pela independência palestina", termina no bairro palestino de Sheikh Jarrah, palco nos últimos anos de expulsões judiciais de palestinos de seus lares para abrigar colonos judeus.

Uma contra-manifestação

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