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Contar Histórias

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Por:   •  7/5/2013  •  531 Palavras (3 Páginas)  •  542 Visualizações

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“Contar histórias: uma arte sem idade” de Betty Coelho.

*Resumo:

A autora cita a experiência vivida na sala de aula durante um estágio do Curso de Normal que precisava chamar a atenção das crianças. Teve a idéia de começar a contar uma história e percebeu que as crianças gostavam muito e se interessavam. Então resolveu ensinar as técnicas de contar histórias nesse livro. (p. 7)

Capítulo 1: Escolha da história

A autora coloca que para se contar uma história, é necessário ter conhecimento dos interesses predominantes em cada faixa etária, é preciso saber se a história é interessante, original e se consegue a agradar às crianças. (p. 14)

Enfatiza a importância de saber escolher o que contar, tendo em vista a quem contar e o ambiente onde se irá contar. (p. 19)

Em casos específicos requer bom senso nas escolhas, por exemplo, crianças enfermas, deficientes visuais, deficientes mentais, cada um precisa de uma escolha especial. (p. 20)

Capítulo 2: Estudo da história infantil

A autora apresenta o quanto é importante o narrador estudar a história, diferenciando no enredo o que é essencial e o que são detalhes, o essencial deve ser contado na íntegra e os detalhes o narrador pode usar sua imaginação e criatividade. (p. 22)

Capítulo 3: Formas de apresentação das histórias

A autora explica que se deve escolher a melhor forma ou recurso adequado para apresentar uma história, os recursos podem ser: simples narrativa, com auxilio de um livro, uso de gravuras e desenhos. Cada recurso tem suas vantagens especificas e requer uma técnica especial. (p. 31)

Fala da importância de contar histórias acompanhadas de desenhos, gravuras, pois aguça a curiosidade dos ouvintes e é um recurso atraente. (p. 41)

Capítulo 4: A narração da história

A conversa antes ou durante a história permite a interação da criança com o narrador, contribuindo a ele conhecer melhor as crianças. (p. 49)

A autora mostra como é importante saber modular a voz e torná-la expressiva ao contar uma história. (p. 51)

Diz que o narrador deve saber lidar com as interrupções. (p. 55)

Depois da história contada o comentário do ouvinte revela o quanto a história pode contribuir para o emocional e o intelectual de algumas crianças. (p. 58)

Capítulo 5: Atividades a partir da história

A autora ensina como a história pode ser aproveitada depois de contada propondo atividades de enriquecimento como dramatização, desenhos, pantomima, recortes, criação de textos e brincadeiras. (p. 59)

Citações:

“A história aquieta, serena, prende a atenção, informa, socializa, educa. Quanto menor a preocupação em alcançar tais objetivos explicitamente, maior será a influência do contador de histórias.” (p. 12)

“Contar histórias é uma arte, por conseguinte requer tendência inata, uma predisposição, latente, aliás, em todo educador, em toda pessoa que se propõe a lidar com crianças. (p. 50)

“Isso

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