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Critica Ao Codigo Da Vinci

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Por:   •  8/10/2013  •  1.716 Palavras (7 Páginas)  •  401 Visualizações

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Critica ao Código da Vinci

São abundantes os romances, bem como as suas correspondentes adaptações cinematográficas, que se encaixam na chamada “teologia-ficção” para questionar a veracidade histórica do cristianismo. Não há dúvida de que pretendem aproveitar-se comercialmente do escândalo que suscitam nos fiéis e, ao mesmo tempo, fazer sucesso com um público carente de cultura religiosa, mas ainda familiarizado com o imaginário cristão.

O autor de ‘O Código Da Vinci’, Dan Brown, emprega a velha fórmula de encher páginas com uma informação aparente que, na realidade, não tem nenhuma base histórica, artística ou religiosa. Por isso, a crítica mais convincente é, simplesmente, expôr friamente a sua tese, despojando-a dos fogos de artifício da trama de ação.

O enredo desse romance se baseia em afirmar que Jesus foi casado com Maria Madalena, com quem teve uma filha. Este fato teria sido supostamente silenciado pela Igreja ao longo dos séculos, através de assassinatos e guerras. A hipótese, repetida por muitos detratores do cristianismo, não tem fundamento histórico algum, de modo que não é sustentada por nenhum interprete católico ou protestante. No entanto, o autor parece considerar mais confiável o roteiro de “A última tentação de Cristo” do que séculos de estudos bíblicos.

A Igreja Católica aparece no livro como uma grande mentira histórica, produto de uma invenção do imperador Constantino, que procurava uma religião para todo o império. Até esse momento, o cristianismo teria sido uma religião oriental pregada por um profeta judeu chamado Jesus, casado com uma certa Maria Madalena, com quem teve uma filha. O imperador teria fundido os ensinamentos cristãos com as tradições pagãs, para que fossem mais facilmente aceitos pelo povo. Ele também promoveu o Concílio de Nicéia, onde submeteu a votação a declaração da divindade de Jesus, que até então era um simples homem. Essa desculpa fez com que fosse necessário destruir todos os relatos evangélicos e reescrevê-los, para demonstrar a divindade e Cristo. Nessa manipulação teria sido suprimida a figura da mulher de Jesus, convertendo-a na atual Maria Madalena.

Desde então, o aspecto feminino e sexual da religião cristã teria sido sistematicamente recusado pela Igreja. Esta ficção histórica permite ao autor do romance descrever a Igreja Católica — representada pelo Vaticano e pelo Opus Dei — como inimiga da mulher, da verdade e capaz de todo tipo de crimes, chegando a afirmar que assassinou cinco milhões de mulheres.

Em contraste com a mentira do cristianismo apresenta como verdadeira religiosidade a dos cultos pré-cristãos, que adoravam a divindade feminina e praticavam o sexo sagrado.

A conclusão do romance é que não basta revelar a suposta verdade sobre o cristianismo, descobrindo as provas do casamento de Jesus com Maria Madalena, mas que é necessário que a Igreja Católica reconheça a sua impostura e os seus crimes, voltando a adorar a divindade feminina, o que a obrigaria a mudar a sua doutrina moral sobre a sexualidade e sobre o sacerdócio de mulheres.

À luz do absurdo da sua tese de fundo, a expectativa do romance fica completamente comprometida, e as suas afirmações desatinadas caem por seu próprio peso. Há demasiada invenção, demasiada maldade, demasiada perversão para que seja ao menos presumível. Os leitores mais inocentes, no entanto, podem ficar com a idéia de que a Igreja Católica, e em particular o Vaticano e o Opus Dei, é uma instituição pouco digna de confiança.

Santo Graal

Tudo começou a mais de 1000 anos quando o rei da França conquistou a cidade santa de Jerusalém essa cruzada foi uma das maiores da história. Na verdade foi orquestrada por uma sociedade secreta o Priorado de Sião e seu braço militar os cavaleiros Templários. Mas os templários foram criados para proteger a terra santa. Era um disfarce para esconder o objetivo verdadeiro de acordo com esse mito. A invasão seria para encontrar um artefato perdido desde a época de Cristo, um artefato pelo qual a Igreja mataria para conseguir. Um dia os templários pararam de procurar abandonaram a terra santa e foram direto para Roma, se chantagearam o papa ou se a Igreja comprou o silêncio deles ninguém sabe. Mas o fato é que o Papa declarou que os cavaleiros do Priorado, os cavaleiros templários tinham poder ilimitado, por volta de 1300 os templários eram muito poderosos uma grade ameaça, então o Vaticano emitiu ordens secretas para serem abertas simultaneamente em toda Europa. O Papa declarava que aos cavaleiros templários eram adoradores do demônio e que Deus o incumbia de limpar a Terra desses ímpios. O plano funcionou com perfeição, os templários foram praticamente exterminados o dia era 13 de outubro de 1307, uma sexta feira, sexta feira 13. O Papa mandou tropas para confiscar o tesouro do Priorado, mas não encontrou nada. Os poucos cavaleiros do Priorado sobreviventes fugiram e a busca pelo artefato sagrado recomeçou. E por acaso esse artefato é o Santo Graal.

Os membros do Priorado estão por todo o planeta. Ele esta incumbido de uma única missão proteger o maior segredo da história da Terra, a fonte do poder da Igreja na Terra, o Santo Graal. A Bíblia não foi mandada do céu via fax, ela acabou sendo controlada por um único homem: o imperador pagão Constantino. Ele foi pagão por toda a vida só sendo batizado em seu leito de morte. Constantino era o homem santo supremo de Roma, por muitos séculos seu povo cultuou o equilíbrio entre as divindades masculinas da natureza e a deusa, ou sagrado feminino. Mas uma crescente desordem religiosa estava atingindo Roma. Apenas três séculos antes um jovem judeu chamado Jesus pregando o amor e um único Deus. Séculos depois de sua crucificação os seguidores de Cristo haviam crescido consideravelmente e dado inicio a uma guerra religiosa contra os pagãos. O conflito cresceu em tais proporções que ameaçava dividir o império de Roma. No ano de 325 d.C ele decidiu unificar Roma sob uma única religião: o Cristianismo. Estava em ascensão ele não queria ver seu império dividido. E para fortalecer essa nova tradição cristã Constantino convocou um famoso encontro ecumênico, conhecido com Concílio de Nicéia. Nesse concílio as varias ceitas do cristianismo debateram a votaram sobre quase tudo desde a aceitação e rejeição de certo evangelhos até a data da Páscoa e como seriam administrados os sacramentos e além da imortalidade de Jesus. Até aquele momento na história Jesus era visto por muitos de seus seguidores como um grande profeta, como um homem poderoso, mas

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