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DAIA: Análise Histórica

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Por:   •  22/3/2015  •  473 Palavras (2 Páginas)  •  198 Visualizações

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DAIA: análise histórica

Localizado a 54 quilômetros de Goiânia, capital do estado de Goiás, o Distrito Agroindustrial de Anápolis (DAIA) destaca-se como polo industrial no Centro-Oeste brasileiro, com um aglomerado de aproximadamente 100 indústrias das mais diferentes áreas e atraindo sempre investimentos em novas instalações, sendo responsável pela geração de empregos de grande parcela de moradores da cidade e contando com uma área total de 1700 hectares.

A sua história iniciou-se em 9 de novembro de 1976 e marcou o município de Anápolis, pois este tornou-se o segmento industrial a receber maior número de investimentos na cidade e região, oferecendo a empresários uma plataforma de produção e escoamento no centro do Brasil.

Além de atrair empreendedores pelas características já presentes no local, o governo proporcionou incentivos fiscais instituindo um programa objetivando conceder os mesmos as empresas que pensavam em instalar-se na região. Este programa ficou conhecido como “Programa Fomentar”. Atualmente, é conhecido como “Programa Produzir”, e proporciona aos interessados em espaço neste complexo industrial isenção de impostos e financiamento de cerca de 100%.

Entre vários motivos que podem proporcionar desenvolvimento neste setor, destacam-se as obras que em um futuro próximo viabilizaram um escoamento menos ardoroso dos produtos e insumos ali produzidos, promovendo sua distribuição por todo o país. Estas obras encaixam-se no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e contam com o apoio do Governo Federal, através da Presidente Dilma Rousseff. Entre essas obras estão: a Ferrovia Norte-Sul, que conta com um investimento de cerca de 2,92 bilhões de reais e possui em Anápolis 855 quilômetros de extensão, fazendo do Brasil um país com condições de realizar transportes a longas distâncias, reduzindo em cerca de 30% os gastos com transporte; o Aeroporto de Cargas, com orçamento em cerca de R$ 140 milhões, sendo que este investimento não provém do Governo Federal, mas sim do Estadual, através do Plano de Ação Integrada do Desenvolvimento (PAI); e o Centro de Convenções de Anápolis, obra faraônica do prefeito Antônio Gomide cujo investimento está avaliado em cerca de e que trará grande visibilidade para o município, possibilitando a realização de grandes eventos e aumentando o espaço cultural antes disponível na região.

Segundo o secretário de Estado de Indústria e Comércio, William Leyser O’Dwyer:

- “A construção do Centro de Convenções, em meio à integração entre DAIA, Aeroporto de Cargas, Plataforma Multimodal, Ferrovia Norte Sul e Porto Seco – tudo isso somado à política de industrialização do atual governo – vai revolucionar completamente a realidade de Anápolis”.

Além destas obras antes citadas, é interessante destacar a influência da Estação Aduaneira do Interior (EADI ou Porto Seco), a localização do quilômetro Zero da Ferrovia Norte-Sul, Plataforma Multimodal (os três citados pelo secretário), o sistema de capacitação e de tratamento de água com capacidade de para 590.000 metros cúbicos e sistema exclusivo de energia elétrica, importantíssimos para as instalações existentes e que ainda estão por vir.

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