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DIVERSIDADE E PLURALIDADE CULTURAL

Por:   •  15/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  863 Palavras (4 Páginas)  •  287 Visualizações

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LICENCIATURA EM HISTÓRIA

ESTUDOS DISCIPLINARES ll

TRABALHO EM GRUPO (TG)

ALUNO(S):

Adailton Brito Mendonça                  RA: 1506865

Davi Teodoro Leal Souza                 RA: 1508528

Glauber Ricardo Cabelino                RA: 1509929

João Lopes de Carvalho                  RA: 1502284

Juliana Rufino de Oliveira                RA: 1525429

Leonardo Ribeiro Vidal                    RA: 1524302

Loiani da Silva Jacinto                     RA: 1500179

Maria da Consolação da Silva         RA: 1502389

Tania Mara da Silva Candido          RA: 1519422

Zilca Ap. Conceição Silva                RA: 1519571

POLO: CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM/ES

2015

DIVERSIDADE E PLURALIDADE CULTURAL

Ainda retine em meus tímpanos a voz cansada de um ancião, no alto de seus 91 anos de idade durante o Comício das Diretas Já, na Candelária-Rio o ilustre advogado Dr. Sobral Pinto diante de uma multidão (em torno de 1.000.000 de pessoas), pede silencio e proclama: "Todo poder emana do povo e em seu nome deve ser exercido." O povo que vinha de 20 anos de ditadura militar foi delírio, quando descobriu que o poder vinha do povo para o governante e não o oposto.

Após 1988 em vigor a nova Constituição em seu preambulo: “Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembleia Nacional Constituinte para instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias, promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.” E no seu “Art. 5º: Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:”.

Contudo apesar de todos os pressupostos Constitucionais, em nosso país continua a existir cidadãos de: primeira, segunda, terceira... Classe, pessoas que não vivem sua cidadania em plenitude. Tudo bem já tivemos avanços consideráveis principalmente no que tange a Educação; os alunos até então considerados “excepcionais”, autistas, surdo-mudo hoje já podem  frequentar a mesma sala de aula dos ditos “alunos normais”. E assim leva-las a conhecer o mundo novo de oportunidades, e por força de leis, encontramos pessoas com alguma deficiência física ou mental, trabalhando em escritórios e mesmo na TV.

Apesar da Constituição de 1988, somente com leis criadas posteriormente, a sociedade foi forçada a abrir espaço para acolher o diferente; seja diferente no físico, cor, sexo, raça ou opção sexual; vale frisar que nem todas as empresas viveram esse preconceito ou que todas as empresas hoje acolhem o “diferente”, quando lemos nos classificados a procura de funcionários ressaltando “com boa aparência”, já apresentam uma discriminação, pois boa aparência é coisa subjetiva.

Se quisermos ser iguais perante a “Lei”, iguais como seres humanos, com todas as diferenças inerentes ao ser humano, pois nem os gêmeos tem a mesma personalidade. Mas se nas escolas de Educação Básica a criança aprender a conviver com a diversidade, aprender que o coleguinha ou a coleguinha, sob a pele é igual a ele, estaremos criando cidadãos que viveram em plenitude a cidadania, direitos e deveres.

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