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ENTEVISTA DO MODULO

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Por:   •  25/2/2014  •  1.440 Palavras (6 Páginas)  •  315 Visualizações

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PS (4hs) – Pratique pag. 26 sobre a Influência da Psicologia nas tarefas do dia a dia.

Pratique página 26.

a) Qual a diferença entre senso comum e conhecimento científico.

R: Os conhecimentos, no seu conjunto, formam um tipo de saber a que se chama senso comum. O senso comum é um saber que nasce da experiência cotidiana, da vida que os homens levam em sociedade. É, assim, um saber acerca dos elementos da realidade em que vivemos; um saber sobre os hábitos, os costumes, as práticas, as tradições, as regras de conduta, enfim, sobre tudo o que necessitamos para podermos orientar-nos no nosso dia-a-dia. Já o conhecimento científico é baseado na objetividade, em análises, observações e experiências.

b) Entrevistar uma pedagoga: como os conhecimentos de psicologia ajudam no cotidiano como educadora.b) Entrevistar uma pedagoga: como os conhecimentos de psicologia ajudam no cotidiano como educadora.

R: Auxilia muito, na compreensão e mediação dos problemas cotidianos, na relação com os alunos, e toda a comunidade escolar.

A partir destes conhecimentos é possível nortear um trabalho que busca atuar com conhecimento cientifico como início da atuação pedagógica, alicerçando um conhecimento com o outro.

“O homem faz a sua história intervindo em dois níveis: sobre a natureza e sobre a sociedade. O homem intervém na natureza e sobre a sociedade, descobrindo e utilizando suas leis, para dominá-la e colocá-la a seu serviço, desejando viver bem com ela. Dessa forma ele transforma o meio natural em meio cultural, isto é, útil a seu bem-estar. Da mesma forma ele intervém sobre a sociedade de homens, na direção de um horizonte mais humano. Nesse processo ele humaniza a natureza e humaniza a vida dos homens em sociedade. O ato Pedagógico insere-se nessa segunda tipologia. “

27/02/2013.

PPS (4hs) – Visita à escola municipal para pesquisa sobre Inclusão.

Visitar e observar adaptações, mudanças no espaço físico nos últimos 5 anos? Têm-se projetos de inclusão? Qual a importância de se ter um aluno? Qual a inclusão atitudinal e arquitetônica? Os professores possuem cursos?

Alunos: Silvia Maria de Moura Lunkes

Escola Municipal Ricardo Nentwig de Rio Negro, entrevista feita com a diretora Salete Fuchs.

- Nos últimos 5 anos não houve mudanças arquitetônicas na escola para receber um aluno. Em relação às adaptações de atitudes estamos constantemente fazendo mudanças, não somente para os alunos inclusos, mas para todos os alunos.

Quando os pais optam por uma determinada escola, significa que fizeram uma pesquisa e que esta escola irá atender as expectativas do seu filho e isto é que é muito importante para a escola.

Durante a formação do professor são ofertados muitos cursos, mas isso não quer dizer que estaremos preparados para trabalhar com todas as formas de inclusão, é só quando nos deparamos com a inclusão de um aluno que percebemos as nossas dificuldades e falhas e a necessidade de preparação.

28/02/2013.

PPS (4hs) – Organização do material pesquisado e elaboração de síntese.

A INCLUSÃO É UM DIREITO INALIENÁVEL

Como vimos na entrevista com a diretora Salete Fuchs da Escola Municipal Ricardo Nentwig, a escola já incluiu alunos com necessidades especiais, e a escola se preocupa com os alunos que possam a vir a ser matriculados e não tem nenhum tipo de exclusão de aluno, além disso, a escola tem a consciência de que é um direito de todo cidadão garantido constitucionalmente de estudar onde escolher e a escola são quem deve se adaptar para recebê-lo.

A inclusão é uma inovação na educação brasileira, cujo sentido tem sido muito distorcido e um movimento muito polemizado pelos mais diferentes segmentos educacionais e sociais. No entanto, inserir alunos com déficits de toda ordem, permanentes ou temporários, mais graves ou menos severos no ensino regular nada mais é do que garantir o direito de todos à educação, pois é isso que diz a Constituição Federal de 1988, isto faz da inclusão direito inalienável e como direito poderá constituir em crime a escola que não receber os alunos que tiverem necessidades especiais.

De acordo com Artigo 5º da Constituição Federal que diz: “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do seu direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade [...]”

Falar de inclusão é um desafio em nossa sociedade, porque simplesmente esta a sociedade possui as barreiras do preconceito que separa as escolas regulares dos alunos com necessidades especiais. Outra barreira é a estrutura física, que embora não seja tão difícil de ser superada, mas o poder público não tem disponibilizado verbas suficientes para que estas barreiras sejam superadas. E ainda outra barreira é a falta de conhecimento a respeito dos direitos dos deficientes por parte dos seus familiares, como lutar por direitos se não se sabe nem mesmo que eles existem.

O princípio democrático da educação para todos só se evidencia nos sistemas educacionais que se especializam em todos os alunos, não apenas em alguns deles, os alunos com deficiência. A inclusão, como consequência de um ensino de qualidade para todos os alunos provoca e exigem das escolas brasileiras novos posicionamentos e é um motivo a mais para que o ensino se modernize e para que os professores aperfeiçoem as suas práticas. É uma inovação que implica num esforço de atualização

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