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Economia açucareira

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Por:   •  21/9/2013  •  396 Palavras (2 Páginas)  •  445 Visualizações

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A Economia Açucareira

Ao decidir colonizar as terras brasileiras, o rei de Portugal teve de enfrentar problemas: escolher um produto qual seria a mãe de obra na produção.

O produto escolhido foi o açúcar da cana – haviam três razões para a escolha:

a) o açúcar alcançava altos preços na Europa,

b) o solo e o clima nordestino eram favoráveis ao cultivo de cana,

c) os portugueses haviam produzido açúcar nas ilhas da Madeira e Cabo Verde.

O dinheiro aplicado no engenho foi emprestado pelos banqueiros holandeses e italianos. E os senhores do engenho produziam seu próprio açúcar.

A mão de obra inicialmente foram os índios, que foram postos para trabalhar como escravos.

O Engenho

No s tempos coloniais, o açúcar era produzido em engenhos inicialmente. Engenho era o nome que se dava ao equipamento usado na fabricação do açúcar, com o tempo passou a significar o conjunto que incluía as matas, canaviais, a casa de engenho (onde se produzia o açúcar), a roça (onde se plantavam os alimentos), a senzala (moradia de escravos), a casa grande (habitação do senhor do engenho), a capela (onde se realizavam batizados, missas, etc.).

No Brasil Colonial, além do açúcar eram produzidos muitos outros gêneros, como fumo, algodão, couro, carne, aguardente, cacau e anil (corante azul tirado de plantas).

O fumo ou tabaco começou a ser cultivado a partir do século XVII, no interior da Bahia e também no Litoral de Pernambuco. Ao lado da cachaça, era um produto muito consumido tanto no território colonial como no exterior. O fumo de primeira era vendido para a Europa, já o de terceira era usado pelos traficantes como moeda para conseguir escravos na África.

O algodão, produto nativo da América, também era conhecido pelos indígenas, que o utilizavam entre outras coisas para tecer suas redes. No Brasil colonial o cultivo de algodão ganhou importância no século XVIII, quando a região dos atuais estados do Maranhão, Ceará e Pará, destacaram-se como grandes exportadoras de fibras para as fábricas inglesas, que na época lideravam o mercado mundial de tecidos.

O gado teve desde cedo importante Papel nos engenhos coloniais, onde transportavam a cana, faziam girar a moeda e serviam como alimentos. Os carros de boi eram usados também para transportar pessoas e artigos exportados ou vendidos no interior da Colônia. A pecuária era portanto, um setor decisivo para o funcionamento como um todo.

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