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Esparta

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Por:   •  26/3/2014  •  Tese  •  4.242 Palavras (17 Páginas)  •  332 Visualizações

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Esparta

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Disambig grey.svg Nota: Para outros significados, veja Esparta (desambiguação).

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Coordenadas: 37º 5' N, 22º 25' L

Esparta (em grego Σπάρτη, transl. em grego moderno Spárti, em grego antigo, Spártē) ou Lacedemônia (em grego Λακεδαιμονία) foi uma localidade da Grécia Antiga, situada às margens do rio Eurotas, no sudeste da região do Peloponeso. Foi uma das mais notórias cidades-estado da Grécia Antiga; conquistou a vizinha Messénia cerca do ano 700 a.C. e, duzentos anos mais tarde, coligou-se a seus outros vizinhos, formando a Liga do Peloponeso. Na Guerra do Peloponeso, no século V a.C., Esparta derrotou Atenas e passou virtualmente a governar toda a Grécia, mas em 371 a.C. os outros estados revoltaram-se e Esparta foi derrubada, apesar de manter-se poderosa ainda durante mais duzentos anos.

Esparta encontra-se numa região de terras apropriadas para o cultivo da vinha e da oliveira. Na Antiguidade era uma cidade de caráter militarista e oligárquico, nunca tendo desenvolvido uma área urbana importante. O governo de Esparta tinha como um de seus principais objetivos fazer de seus cidadãos modelos de soldados, bem treinados fisicamente, corajosos e obedientes às leis e às autoridades.

Em Esparta, os homens eram na sua maioria soldados e foram responsáveis pelo avanço das técnicas militares, melhorando e desenvolvendo um treino, organização e disciplina nunca vistos até então.

Relativamente ao poder, Atenas era a principal rival de Esparta e foi ela que liderou as cidades-estado gregas na luta contra os invasores persas, em 480 a.C..

A Constituição de Esparta, segundo a tradição, foi escrita por um legislador chamado Licurgo, que teria vivido no século IX a.C..

Território de Esparta.

Índice

1 Mitologia

2 História

3 A educação em Esparta

3.1 Desde o nascimento até a morte

3.2 A educação dos homens

3.3 A educação das mulheres

4 Sociedade

4.1 Esparciatas

4.2 Periecos

4.3 Hilotas

5 Instituições políticas

5.1 Diarquia

5.2 A Apela

5.3 A Gerúsia

5.4 Eforato

6 Religião em Esparta

6.1 Divindades

6.2 Sacrifícios e sinais divinos

7 Espartanos clássicos

8 Referências

9 Bibliografia

Mitologia

Segundo os espartanos, o primeiro habitante da região se chamava Lélex1 . Seu neto, Eurotas deu origem ao rio Eurotas ao dragar os pântanos da Lacônia1 .

Eurotas foi sucedido por Lacedemon, casado com Esparta2 . Lacedemon mudou o nome da região para o seu e fundou a cidade de Esparta2 - de modo que na época clássica os espartanos também eram chamados de lacedemônios[carece de fontes].

Várias gerações depois, Héracles interveio em Esparta, reinstalando o rei Tíndaro, que havia sido deposto por seu irmão Hipocoonte3 .

Durante as invasões dóricas, Esparta foi conquistada, e a diarquia de Esparta começa com os irmãos gêmeos Eurístenes e Procles4 .

História

Helmed Hoplite Sparta.JPG

Esparta

Sociedade

Esparciatas

Periecos

Hilotas

Política

Diarquia

Gerúsia

Apela

Eforato

Esparta surgiu em meados do século IX a.C.. Durante a época micénica existiram a sul do local onde nasceria Esparta dois centros urbanos, Amiclas e Terapne. Nesta última cidade, encontraram-se santuários dedicados ao rei Menelau e à sua esposa Helena, personagens da Ilíada de Homero.

À semelhança de outras partes da Grécia, a Lacónia conheceu um decréscimo populacional com o fim da era micénica. No século X a.C., os Dórios penetraram na região. No século seguinte, quatro aldeias da Lacónia uniram-se para fundar Esparta; no século seguinte a cidade de Amiclas foi incluída em Esparta.

Perante o problema gerado pelo aumento populacional e pela escassez de terra, Esparta optou pela via militar para solucionar a questão, ao contrário de outras pólis gregas que recorreram à fundação de colónias (Esparta fundou apenas uma colónia, Tarento, actual Taranto, no sul da Itália). Assim, Esparta decidiu conquistar os territórios vizinhos, tendo conquistado toda planície da Lacónia no final do século VIII a.C. Na luta pelo domínio no Peloponeso, Esparta teve como rival Argos, cidade do nordeste do Peloponeso.

Em 570 a.C., uma tentativa de conquista da Arcádia revelou-se um fracasso, tendo Esparta optado por alterar a sua política no sentido da diplomacia. Assim, Esparta ofereceu a outras localidades do

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