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História Da Aviação

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Por:   •  17/3/2015  •  1.361 Palavras (6 Páginas)  •  181 Visualizações

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Unidade de Aprendizagem: História da Aviação

Curso: Ciências Aeronáuticas

Professor: Valmir Lemos

Nome do aluno: Diego Lodi

Data: 22.02.2015

Orientações:

 Procure o professor sempre que tiver dúvidas.

 Entregue a atividade no prazo estipulado.

 Esta atividade é obrigatória e fará parte da sua média final.

 Encaminhe a atividade via Espaço UnisulVirtual de Aprendizagem (EVA).

1ª questão: No que diz respeito à aviação, a primeira década do século passado foi marcada pela efervescência das invenções e experiências na busca do voo com um aparelho mais pesado do que o ar.

Inventores e pilotos disputavam a atenção do público que acompanhava com curiosidade e entusiasmo as suas façanhas aviatórias.

Naquela época, os irmãos Wright despontavam com as suas experiências aeronáuticas nos EUA e, na Europa, o brasileiro Alberto Santos Dumont era reconhecido pelo sucesso alcançado voando balões e, especialmente, pelo voo com o 14 Bis, realizado no Campo Bagatelle, em Paris.

Neste cenário de competição pela primazia do voo com o mais pesado do que o ar, e mesmo posteriormente, o dirigível Zepelin, passando ao largo das disputas em torno do avião, reinava absoluto no transporte de passageiros, cruzando os céus em longos e confortáveis voos nas primeiras décadas do século passado.

Entretanto, os voos com os elegantes Zepelin entrariam em decadência e os antes luxuosos dirigíveis seriam aposentados como transportes regulares de passageiros.

Considerando os seus estudos e pesquisas, explique as razões que levaram à decadência os voos com os Zepelin e, entre estas, qual é considerada a mais marcante para a interrupção das operações com aquela aeronave? (2,5 pontos)

Ferdinand Von Zepelin e sua empresa Deutsche Zepellin-Reederei, transportavam com segurança e requinte mais de 17.000 passageiros. Era usado também para fins militares com ênfase nos campos de batalha da Primeira Guerra Mundial. Devido a esta Guerra, o sucesso por ele alcançado junto a sua altitude, sendo imperceptível e inalcançável, esse dirigível que causava pânico mais do que bombardeio foi ultrapassado logo ao fim da Guerra pelos LZ-55 (caças ingleses), que alcançaram o marco de 7.600 metros de altura, quebrando a hegemonia dos balões e dando um fim a exploração dele na batalha. Todavia o Zepelin volta a atividade onze anos após o encerramento da guerra com o LZ-127, o maior e melhor dirigível já construído, transportando 20 a 30 Pax e 36 tripulantes, realizando um vôo transoceânico inédito, ligando Frankfurt a Nova York.

Apresentando cada vez mais vocação para a paz e não mais a combates, os dirigíveis são ultrapassados pela inovação e superação da evolução de aeronaves de combate, tendo este ponto como um dos marcos da decadência dos dirigíveis. Porém o grande ponto que colocaria um fim em suas atividades seria o pouso em New Jersey na base aérea de Lakehurst, levando 35 vitimas fatais que acabou caracterizando sua lentidão, falta de manobrabilidade, insegurança e fragilidade se comparado a modernidade que estava surgindo na época.

Alguns anos mais tarde LZ-130 Graff Zepelin II foi colocado novamente como tentativa, realizando alguns vôos inclusive um deles para o Rio de Janeiro, mas a proximidade da Segunda Guerra e junto a ela a evolução tecnológica Mundial, enterrou-o completamente.

Base de Pequisa: HISTORIA E ATUALIDADE - www.blogspot.com.br/2010/06/hindenburg.html

2ª questão: O investimento de capital público em empresas privadas é uma prática que atravessa os tempos e, geralmente, tem a finalidade de apoiar ideias, iniciativas ou empresas que com suas atividades atendam necessidades estratégicas dos governos, as quais por questões econômicas ou mesmo de vocação do próprio Estado, são delegadas às empresas privadas.

Neste sentido, na década de 1920, período do surgimento de importantes companhias aéreas europeias e americanas, inclusive brasileiras, era comum que os governos injetassem recursos públicos para alavancar o crescimento da aviação comercial. Cite duas razões que, naquela época, motivavam os governos, especialmente italiano e alemão, a investirem capital público em empresas aéreas privadas dos seus países. (2,5 pontos)

Ao longo das disputas da Primeira Guerra Mundial, os governos estavam interessados em manter e estimular a indústria aeronáutica, no qual tinha dado mostras de sua importância no conflito mundial e o reinado dos ares.

O Tratado de Versalhes foi o grande vilão da Alemanha mas surgiria o Tratado de Rapallo no qual favorecia os planos de treinamento militar, tripulação aérea e conhecimento tecnológico aos países emergentes deste tratado. Foi criada após sua fase de escola civil alemã, graças ao tratado e junto as investidas do Governo e aos planos nacionalistas de Hitler um agregamento a aviação e mais tarde seria criada a Lufthansa, emergindo das dificuldades impostas pela derrota na Primeira Guerra Mundial.

Na Itália os planos fascistas de Mussolini recebiam generosos recursos provenientes dos cofres públicos com o mesmo intuito

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