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IBGE e o ramo regional do Brasil

Seminário: IBGE e o ramo regional do Brasil. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  23/3/2014  •  Seminário  •  1.071 Palavras (5 Páginas)  •  400 Visualizações

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O IBGE e a divisão regional do Brasil.

Foi com o objetivo de conhecer o território nacional e os dados artísticos da população brasileira que Getulio Vargas Fundou o IBGE em 1938. Para realizar essas tarefas era preciso considerar as grandes diferenças existentes entre as diversas áreas ou nosso país.

Desta forma, entre 1941 e 1945 foram feitos as duas primeiras divisões regionais do Brasil baseadas no critério de região natural compreende-se por região natural uma determinada área geográfica que passa a ser caracterizada segundo um ou mais aspectos naturais, como o clima, o relevo ou a vegetação.

Apenas em 1969, o IBGE elaborou uma nova divisão regional adotada dessa vez critério de região homogênea. O conceito de região natural, pois vai além dos aspectos criados pela natureza. É definido pelo conjunto de elementos naturais, sociais e econômicos da região. A principal modificação em relação a divisão anterior foi a criação da região sudeste, em virtude da cristalização dessa área com o “ coração econômico do país”. A divisão regional de 1969 continua vigorando apesar de a constituição de 1988 ter aprovado algumas modificações: os territórios de Roraima e de Amapá foram transformados em estados, Fernando de Noronha foi anexado ao estado de Pernambuco e o estado de Tocantins foi demonstrado do estado de Goiás e incorporado á região Norte.

A divisão atual do Brasil compreende 27 unidades político - administrativos sendo 25 estados e o Distrito Federal.

Teoria de Malthus

Economista inglês que elaborou uma teoria que afirmava que a população iria crescer tanto que seria impossível produzir alimentos suficientes para alimentar o grande número de pessoas no planeta. Dentre suas obras, a principal foi o Princípio da População.

Para Malthus, a produção de alimentos crescia de forma aritmética, enquanto o crescimento populacional crescia de forma alarmante. Para ele, o mundo deveria sim ter doenças, guerras, epidemias, ele também propôs uma política de controle de natalidade para que houvesse um equilíbrio entre produção de alimentos e população.

Crescimento Demográfico e evolução Populacional.

O poeta Salienta que “precisamos descobrir o Brasil”. Para começar, saiba que antes de ser a Republica federativa do Brasil, com 26 estados e 1 Distrito Federal nosso país teve outros sistemas de organização político–administrativa: Capitanias hereditárias (1534 – 1548), governo-geral (1549 – 1808), Vice-reino (1808 – 1822), monarquia (1822 – 1889) e republica ( de 1889 até hoje).

Desde a década de 1940 existe um centro de estudo e pesquisa especializada em “descobrir” nosso país o instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Recentemente acompanhamos a divulgação pela média de que o Brasil ultrapassou os 169 milhões de habitantes. Essa informação e outras, como, por exemplo, sobre desempenho econômico ou mortalidade infantil, são de responsabilidade do IBGE.

Teoria Neomalthusiana

A partir da segunda metade do século XX, principalmente na década de 60, houve uma explosão demográfica, esse crescimento populacional deu início novamente às ideias de Malthus, mas com uma adaptação concernente às condições históricas, ficou denominada de Teoria Neomalthusiana, essa teoria atenta-se para o crescimento populacional decorrente dos países subdesenvolvidos, tal crescimento provocaria a escassez dos recursos naturais, além do agravamento da pobreza e do desemprego.

Para evitar esses contratempos, os neomalthusianos propuseram políticas efetivas de controle de natalidade que foram denominadas de “planejamento familiar”. Até mesmo as instituições financeiras como BANCO MUNDIAL e FMI tem exigido o cumprimento de políticas de controle de natalidade.

Teoria Reformista

A teoria reformista foi elaborada em resposta à teoria neomalthusiana. Segundo a teoria reformista, uma população jovem e numerosa, em virtude de elevadas taxas de natalidade, não é causa, mas consequência do subdesenvolvimento. Nos países desenvolvidos, onde o padrão de vida da população é alto, o controle da natalidade ocorre paralelamente à melhoria da qualidade de vida da população e espontaneamente, de uma geração para outra.

Nos países subdesenvolvidos, uma população jovem numerosa só se torna empecilho ao desenvolvimento de suas atividades econômicas quando não são realizados investimentos sociais, em especial na educação e na saúde. Tal situação gera um enorme contingente de mão de obra desqualificada que ingressa anualmente no mercado de trabalho. Para que a dinâmica demográfica entre em equilíbrio, é necessário enfrentar em primeiro lugar as questões sociais e econômicas.

Os investimentos em educação são fundamentais

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