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INDÚSTRIA DE CORANTES ENVOLVENDO A ELABORAÇÃO DOS CORANTES EM PÓ ORGÂNICO

Por:   •  6/3/2016  •  Relatório de pesquisa  •  2.313 Palavras (10 Páginas)  •  229 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS

CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO/QUÍMICA

INDÚSTRIA DE CORANTES ENVOLVENDO A ELABORAÇÃO DOS CORANTES EM PÓ ORGÂNICO

JOÃO LUCAS COSTA

LARISSA HELENA DA SILVA

MARLÚCIA PAULA DA SILVA SOUZA

Barretos – SP

2015

João Lucas Costa 526199 Eng. Química

Larissa Helena da Silva 524801 Eng. de Produção

Marlúcia Paula da Silva Souza 526513 Eng. de Produção

INDÚSTRIA DE CORANTES ENVOLVENDO A ELABORAÇÃO DE PRODUTOS

Projeto Integrado da elaboração dos corantes orgânicos em pó, como meio de consumo e/ou abertura de uma empresa realizada em grupo.

Orientador: Prof. Dr. Luciano Henrique de Almeida.

Barretos

2015

RESUMO[pic 1]

No relatório anterior o projeto propôs as ideias a serem praticadas ao longo do processo de desenvolvimento do projeto, em continuação ao mesmo, esse projeto conclui todas as propostas e enfatiza informações complementares para destacar ainda mais os benefícios e os processo envolvidos na produção do corantes em pó orgânicos, mostrando através de cálculos, seus custos, escalas e teorias para abrir o próprio negócio.

Palavras-chave: Processos. Orgânico. Custos.


ABSTRACT[pic 2]

In the previous report the bill proposes ideas to be applied throughout the project development process, continuing the same, this project completes all proposals and emphasizes additional information to further highlight the benefits and the process involved in dye production in organic powder, showing by calculation costs, scales and theories to open his own business.

Keywords: Processes. Organic. Costs.


SUMÁRIO[pic 3]

1. INTRODUÇÃO        

2.  METODOLOGIA        

3. MATERIAIS E MÉTODOS        

4.  CUSTOS DO PROJETO INTEGRADO        

5.   ESCALA        

6.  DISCUSSÃO        

7. CONCLUSÃO        

REFERÊNCIAS        


1. INTRODUÇÃO

De acordo com “Leatherhead Food International”, os corantes naturais representaram 31% dos R$1,5 bilhões do mercado internacional de corantes (2007), comparado com 40% dos sintéticos. Hoje, apenas 4% dos corantes se enquadram no segmento de corantes para gêneros alimentícios, mas este número está em constante crescimento. A empresa de pesquisa de mercado, RTS Resource LTD estimou um crescimento anual de 8% para corantes alimentícios no Reino Unido, o maior mercado de confeitos da Europa (Christian Hansen, 2009).

Não é mito - as cores dos alimentos dizem muito sobre elas. Segundo a nutricionista Cintia Azeredo, do Vita Check-Up Center, elas não fornecem apenas beleza, mas também desempenham importantes funções na proteção do organismo - "As cores dos alimentos costumam atuar diretamente no sistema imunológico, prevenindo cânceres, doenças cardiovasculares e outras enfermidades”.

Tipos de alimentos: alcachofra, ameixa, uva (suco de uva e vinho tinto), repolho roxo e berinjela alimentos roxos são ricos em ácido elágico, antocianinas e vitamina B1, que atuam retardando o envelhecimento, prevenindo câncer e melhorando o sistema imunológico. Tipos de alimentos: abacate, brócolis, couve, kiwi, chuchu, limão, vagem, salsa e outros vegetais. Os verdes são ricos em fibras, ferro, cálcio, vitamina A e clorofila - "Eles também combatem anemias, cânceres e radicais livres, são desintoxicantes e melhoram a função intestinal". Tipo de alimentos: cenoura, abóbora e mamão, normalmente os alimentos laranjas são ricos em betacaroteno, que oferece ação antioxidante e costumam manter por mais tempo aquele bronzeado no verão, eles atuam na manutenção dos tecidos, na visão, nos cabelos e ainda melhoram o sistema imunológico. Tipos de alimentos: caqui, morango, goiaba, melancia e tomate, os alimentos vermelhos são ricos em licopeno, vitaminas do complexo B e vitaminas A e C. "Eles atuam combatendo radicais livres, protegendo o coração e o envelhecimento, além disso, previnem, principalmente, o câncer de próstata", afirma a especialista. Tipos de alimentos: abacaxi, maracujá, manga, caju e milho. "Eles são grandes fontes de vitamina C e bromelina – substância que melhora a digestão. atuam diretamente no sistema imunológico, elevando a resistência a diversas doenças".

Citando como exemplo a população capitalista de nossa sociedade atual, um exemplo que pode ser dado é uma nova moda de detox na qual tem apresentado inúmeros benefícios para quem quer perder peso, alguns produtos industrializados têm como objetivo atrair consumidores em buscas desses produtos que se dizem “naturais”, pois na maioria das vezes não é bem assim que ocorre. Como podemos ver na Figura 01, são comercializados produtos que se dizem ser naturais devido a sua cor característica aos alimentos naturais.

[pic 4]

Figura 01: Suco detox em pó industrializado.

O braço da Nestlé no Reino Unido anunciou ter removido totalmente cores, sabores e preservativos artificiais de seus doces, entre os quais barras de chocolate e balas. Em comunicado, a empresa anunciou que promoverá a mesma mudança em países europeus e no Canadá, mas não menciona o Brasil. Segundo jornais britânicos, a Nestlé seria a primeira grande empresa de produtos alimentícios a retirar todos os componentes artificiais de toda sua linha de doces. A empresa, que produz marcas populares no Brasil como Nescau, Chokito e Tostines, eliminou mais de 80 ingredientes não naturais das receitas de 79 produtos vendidos no Reino Unido. Os químicos foram substituídos por alternativas naturais vindas de concentrados de frutas, legumes e plantas comestíveis, como cenoura, hibisco, cártamo, rabanete e limão. A barra de chocolate Crunch foi o último dos itens da companhia a ter a fórmula modificada. Há seis anos a empresa vem promovendo as mudanças. A Food Standards Agency, que cuida da qualidade dos alimentos no país, havia recomendado fabricantes de alimentos a eliminarem ingredientes químicos. Um estudo da ONG britânica Grupo de Apoio a Crianças Hiperativas mostra que de um total de 357 crianças hiperativas examinadas 87% apresentaram agravamento do seu quadro devido a colorantes artificiais na comida, enquanto 72% reagiram a preservantes. De acordo com comunicado da Nestlé, as mudanças foram feitas em resposta a pesquisa da empresa Health Focus International que mostra que 74% dos consumidores buscam produtos naturais nas prateleiras de supermercados (Christian Hansen, 2012).

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