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Magistro De Santo Agostinho

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Por:   •  11/2/2015  •  353 Palavras (2 Páginas)  •  253 Visualizações

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O De Magistro de Santo Agostinho

Introdução

“Que te parece que pretendemos fazer quando falamos?”, com essa pergunta Agostinho inicia seu diálogo juntamente com seu filho Adeodato, onde indagam a comunicação, ou melhor a finalidade da fala.O livro De Magistro não representa somente no interior da história da filosofia, como também na história da linguística como uma obra de relevância na sua originalidade. A brevidade do diálogo constitui em comparação com uma obra filosófico-teológica vasta e variada, um importante alicerce para a edificação da doutrina posterior de Agostinho.Dentre alguns admiradores pode-se destacar São Tomás de Aquino.

Após o recebimento do sacramento do batismo, Agostinho decide voltar para sua terra natal, Tagaste, na companhia de alguns amigos para se dedicar ao serviço de Deus. Foi esse lugar que se deu o início do De Magistro.

Era entre 388 e 391 em que se deu o diálogo de Santo Agostinho com seu filho Adeodato. Apesar do livro ter sido escrito após a morte de Adeodato com apenas dezesseis anos, Agostinho pretendia guardar no livro a memória de seu tão brilhante filho. Alem do livro ser uma

investigação filosófica, ele também aborda um lado afetivo de Agostinho , um lado paterno, educador.

Agostinho se espantava com a aguda inteligência de seu filho: “Aquele talento causava-me calafrios de admiração....” . Assim, a preocupação com a educação de seu filho, pois tratava-se de um jovem com uma inteligência precoce.

O livro de uma forma geral é considerado difícil, pois Agostinho tinha intenção de treinar e afiar seu filho Adeodato, assim Agostinho o torce frequentimente, e o engana. Tais peculiaridades dificulta o leitor e não contribuem para uma análise precisa.

Conclusão

Uma pedagogia de da interioridade, assim concluímos, pois não deveríamos acreditar que se deve chamar algum homem na terra de mestre, mas também devemos, em conformidade com a tese de Agostinho, começar a compreender que a verdade já está implantada em nosso interior, cabe somente a nós, consultarmos essa verdade.

Homens não são dignos de se denominarem professor. Cristo é o único professor dos homens. O conhecimento verdadeiro vem do “mestre interior”, as palavras externas só nos fazem buscar a fonte da verdade dentro de nós.

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