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Metodologia Da Historia

Trabalho Universitário: Metodologia Da Historia. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  17/10/2013  •  717 Palavras (3 Páginas)  •  326 Visualizações

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Descrição da atividade

Leia o trecho a seguir.

Na verdade, os significados da História estão em constante mutação, e é preciso que o professor leve a reflexão em torne constante mudança para a sala de aula, fornecendo instrumentos para que seus estudantes possam compreender a complexidade da História e a dificuldade de se responder à pergunta "O que é História"? (SILVA; SILVA, 2005).

A partir dessa afirmação e com base em seus estudos, responda no Portfólio as seguinte questões:

1) Por que não é possível oferecer uma definição única para o conceito de “história”?

História é uma ciência humana que estuda o desenvolvimento do homem no tempo. A História analisa os processos históricos, personagens e fatos para poder compreender um determinado período histórico, cultura ou civilização.

2) Quais foram as principais mudanças que se processaram na maneira de se fazer história desde o seu surgimento, no século 6 a.C., até o Renascimento?

As Epopeias Homéricas eram um dos poucos registros históricos escritos da época. E é nesse ponto que a oralidade começa a dar espaço para a escrita, auxiliada pela memória.

Através de Heródoto inicia-se o discernimento entre poesia e história, símbolo dessa transição, a História tenta deixar de ser um gênero literário sem romper totalmente com ele, pois ainda se utilizavam de mitos para preencher as lacunas que as fontes não podiam clarificar.

Heródoto era um historiador por intenção e suas obras com sobre as guerras médicas em que escrevia para que não caíssem em esquecimento as grandes façanhas realizadas pelos gregos e os bárbaros. Para Heródoto a verdade se situa no lado oral ou do observado, em detrimento do escrito. Por manter elementos literários em suas histórias é considerado, no século 19 um farsante, um mentiroso. Voltando a ser considerado “pai da História” no período Renascentista e na atualidade.

Hecateu de Mileto (c. 500 a.C.) foi o primeiro a ensejar a busca pela racionalidade dos mitos dentro da sociedade grega.

Heródoto de Halicarnasso e Tucídides foram também grandes percussores, Heródoto era um historiador por intenção, e demostrava seu desejo de que as histórias não fossem esquecidas, seu livro Guerras Médicas (490 – 479); já Tucídides iniciava o racionalismo e a investigação dos fatos, criticando o método de Heródoto ao preencher lacunas evasivas com mitos, segundo CARBONELL.

Políbio, intenciona o uso da História na formação política, ressaltando a intencionalidade dos “historiadores” romano-latino pelos seus líderes.

Os romanos buscaram descrever a história que não seria com toda a certeza de fato o que fora a História romana, pelo seu sentimento interligado, diferindo-se muito mais como entusiastas do que historiadores. Porém deixaram suas marcas nesse pequeno e longo início da historiografia romana.

Neste sentido aparece Santo Agostinho, no século 5º d.C., com a teoria da “cidade de Deus e dos homens”, onde uma está intimamente ligada à outra e a vontade de Deus, dentro do seu plano de salvar os homens, segundo CARBONELL.

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