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Minha Terra Tem Palmeiras

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Por:   •  17/5/2013  •  1.660 Palavras (7 Páginas)  •  550 Visualizações

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HISTÓRIA DE SUCESSO: MINHA TERRA TEM PALMEIRAS

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 4

DESENVOLVIMENTO 5

CONCLUSÃO 8

INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como base o texto MINHA TERRA TEM PALMEIRAS, organizado por Mara Regina Vert retirada de Histórias de Sucesso do SEBRAE, onde a autora destaca o município Lago do Junco, um pequeno município do estado do Maranhão que tem como uma das fontes de renda a extração do fruto da palmeira do babaçu. A autora conta a histórias das Conta ainda a história de um pequeno Município que com grandes ideais aplica de forma singular, porém, grandiosa as diversas formas de estratégia.

DESENVOLVIMENTO

Quando trabalhamos de forma organizada e planejadas conseguimos soluções que mesmo em longo prazo resolvem o problema.

Bem em Município chamado Lago do Junco há um grupo de mulheres que vivem da coleta e quebra do coco do babaçu conhecida como quebradeiras de coco e de suas conquistas; Uma destas conquistas é a sanção da lei municipal do “babaçu livre”, que permite a extração mesmo em terras privadas, nesta inclui-se a batalha pela preservação da palmeira do babaçu no território Maranhense; A palmeira do babaçu é uma das árvores com maior potencial econômico dela produzem-se cosméticos, artesanatos e tem propriedades medicinais. Ainda neste Município prefeitura era a responsável por cuidar da educação, fornecia o material didático, transporte e merenda escolar, mesmo com material didático insuficiente para completarem o ano letivo, o fornecimento da merenda escolar funcionava de forma satisfatória e de forma constante, necessitando de algumas melhoras. A saúde tinha o IDH – Índice de Desenvolvimentos Humanos mais baixos do estado e isso comprometia - o desenvolvimento do município, melhorar esse índice era considerado uma necessidade, assim como a implantação de um posto de médico. A reorganização dos serviços de saúde começou com a formação do CMS (Conselho Municipal de Saúde) e a criação do FMS ( Fundo Municipal de Saúde) com o objetivo de minimizar os problemas ligados à saúde, atuando na prevenção, controle e erradicação de doenças e agravos existentes na comunidade.

Por volta dos anos de 1999 a realidade do município era o uso da medicação fitoterápica usada em grande parte pelos moradores que possuíam plantas medicinais em casa, mas vendo está grande oportunidade para o crescimento econômico e social do município foram implantadas experiências piloto uma delas é o Desenvolvimento Local Integrado e Sustentável (DLIS), que tem por idéia aproveitar a diversidade da flora local e estimular o cultivo de plantas medicinais que já é uma prática da região e já faz parte da cultura local e como resultado dessa experiência formou-se o Fórum de desenvolvimento local tendo como principais parceiros a Prefeitura Municipal, a Paróquia Municipal e as lideranças locais.

As ações partiram da própria comunidade, que por meio do Fórum, passou a dividir as tarefas, agir, articular-se, firmando parcerias e desenvolvendo atividades, capazes de responder pela melhoria da qualidade de vida, que era compartilhada de todos. Para o líder dos trabalhadores rurais, a grande conquista obtida foi a participação da comunidade.

Uma das primeiras ações do Fórum, foi um diagnóstico socioeconômico da localidade que identificou, entre outras potencialidades do município, a diversificada flora medicinal e a tradição cultural no cultivo e utilização destas plantas, resultando na implantação de um horto de plantas medicinais e de um laboratório para manipulação de fitoterápicos, objetivando o fortalecimento da tradição cultural e da iniciativa local no cultivo, na manipulação e no consumo de plantas medicinais; Isso tudo elaborado pela comunidade através de uma Agenda Local de Pacto, um documento em que ficam registrados os planos de ações.

Outro passo muito importante do DLIS foi capacitar os membros do Fórum, reforçando a capacidade de liderança, estimulando o trabalho em equipe e o conhecimento da realidade local, com a ajuda do SEBRAE que ofertou aos participantes cursos de capacitação, que estimulou a vocação empreendedora, que despertou na comunidade a idéia de que desenvolvimento também era uma questão de vontade, que era possível crescer e melhorar a qualidade de vida.

Após a “pactuação” da agenda, o SEBRAE, a Prefeitura Municipal e a Universidade

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