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O Feudalismo e a transição para o capitalismo

Por:   •  9/9/2015  •  Relatório de pesquisa  •  1.351 Palavras (6 Páginas)  •  190 Visualizações

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FACULDADE PITAGORAS UBERLÂNDIA

CURSO: ENGENHARIA CIVIL

DISCIPLINA: HOMEM CULTURA E SOCIEDADE

PROFESSOR: WENDEL LIMA DE FREITAS

ALUNO: MARCILLIO HENRIQUE DE ALMEIDA

1° - Feudalismo e a transição para o capitalismo

No sistema feudal não existia comércio, as relações eram à base de trocas de produtos, e toda produção era destinada ao sustento local.

O servo devia gratidão ao senhor pelo trabalho e proteção, a essa relação de dependência e gratidão dá-se o nome de vassalagem. Nesse período não existia trabalho assalariado, o que resultava numa dependência social entre senhor e servo.

Fases do capitalismo

Pré-capitalismo: ocorreu nos séculos XII ao XV, a produção era distribuída através das relações de troca de produtos, o trabalho assalariado não havia estabilizado, o produto era fruto do trabalho e não da venda da força de trabalho. Os artesãos eram donos dos ofícios (técnicas de trabalho), das ferramentas e da matéria-prima.

Capitalismo comercial: ocorreu entre os séculos XVI e XVIII, o artesão possuía autonomia, mas nesse período surgiu uma nova prática comercial

Capitalismo industrial: é caracterizado pela aplicação de capital no setor industrial

Capitalismo financeiro: é chamado também de capitalismo monopolista, nesta fase o capitalismo ficou marcado pelo poder do capital, das instituições financeiras.

2° - Revolução Industrial

A sociedade industrial.

A produção em larga escala, mediante a utilização de meios mecânicos, exigiu a concentração de trabalhadores em grandes unidades de produção, as fábricas, onde eles realizavam um trabalho dirigido e em conjunto.

A maioria dessas oficinas, onde o operário fazia seu trabalho manual com as próprias ferramentas e com horário e ritmo de trabalho que ele mesmo determinava, não puderam agüentar a concorrência imposta pelos novos métodos fabris.

A expansão industrial: a segunda fase da indústria

Por volta de 1830, a França e a Bélgica iniciaram a sua industrialização, utilizando o vapor como principal fonte energética e o ferro como material industrial básico. Esses dois países e a Inglaterra estavam centrados na indústria têxtil.

Após 1860, a indústria instalou-se em outras regiões, como os Estados alemães, o norte da Itália, a Rússia, os Estados Unidos, o Japão e a Holanda.

A Consolidação do Capitalismo

A ideologia burguesa, o liberalismo, fortaleceu-se e foi responsável por reformas que tiraram a economia do controle do Estado.

O sistema econômico capitalista consolidou-se. Esse sistema caracteriza-se pelo acúmulo de capital, propriedade privada, obtenção de lucro e trabalho assalariado.

3° - Revolução Francesa

A Revolução é considerada como o acontecimento que deu início à idade comtemporanea. Para a França, abriu-se em 1789 o longo período de convulsões políticas do século XIX, fazendo-a passar por várias repúblicas, uma ditadura, uma monarquia constitucional e dois impérios.

A França tomada pelo Antigo Regime era um grande edifício construído por cinquenta gerações, por mais de quinhentos anos. As suas fundações mais antigas e mais profundas eram obras da Igreja, estabelecidas durante mil e trezentos anos.

Desde a morte do rei Luís XIV, o comércio com o exterior tinha mais do que quadruplicado. Em 1788, eram 1,061 milhões de livres, um valor que só se voltará a verificar depois de 1848.

Econômicas

A causa mais forte de Revolução foi a econômica, já que as causas sociais, como de costume, não conseguem ser ouvidas por si sós.

4° - Surgimento das Ciências Humanas e Sociais

Como visto anteriormente, o conhecimento científico pressupõe a existência de um objeto de estudo e de uma metodologia de investigação específica.

As ciências naturais buscam explicar fenômenos físicos, biológicos e têm como objeto de estudo algo que está fora do sujeito cognoscente.

Os gregos lançaram as bases para o posterior surgimento das ciências sociais através do desenvolvimento da filosofia e da teorização filosófica sobre Política, Estado e Sociedade.

A teoria política, em especial, teve suas bases fincadas na Grécia antiga, quando pensadores como Platão, Aristóteles, entre outros, teorizavam sobre o estado ideal, a justiça e as formas de governo.

Enquanto as ciências naturais têm como objeto de estudo algo exterior aos seres humanos, as ciências humanas têm como objeto de investigação o próprio ser humano, dotado de todas as suas complexidades e particularidades.

6° - Não Apresentou

7° - Antropologia

Pode-se afirmar que há poucas décadas a antropologia conquistou seu lugar entre as ciências. Primeiramente, foi considerada como a história natural e física do homem e do seu processo evolutivo, no espaço e no tempo.

A Antropologia, sendo a ciência da humanidade e da cultura, tem um campo de investigação extremamente vasto: abrange, no espaço, toda a terra habitada;

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