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O Fichamento Chaui

Por:   •  30/4/2019  •  Trabalho acadêmico  •  349 Palavras (2 Páginas)  •  273 Visualizações

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Universidade Federal de Santa Catarina

Centro de Filosofia e Ciências Humanas

História – Introdução aos Estudos Históricos

Professor Paulo Pinheiro Machado

Ana Luiza Peres Silveira

GINZBURG, Carlo. Relações de força: História, retórica, prova. Tradução: Jônatas Batista Neto. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. p.64-79.

p. 64

O Discurso sobre a falsa e enganadora doação de Constantino foi escrito em 1440, por Lorenzo Valla que construiu um magnífico texto de propaganda antipapal que teve uma circulação gigantesca por toda Idade Média. Texto este que ainda é lido na atualidade. Mas, por quê?

p. 65

Dante Alighieri defendeu a veracidade da doação de Constantino, lastimando que o mesmo tivera estabelecido as bases da corrupção na Igreja de Roma. Já João de Paris havia declarado a falsidade desse documento. Uma vez que, sendo apenas um “administrador” Constantino não poderia dispor de um império por meio de um ato privado.

p. 66

Esse documento foi publicado diversas vezes, com leituras divergentes de acordo com a época em que cada edição pertencia.

p. 67-68

O discurso foi dividido em duas partes. Primeiramente, Valla rejeita a ideia de que Constantino tivera feito essa doação, pois é algo inacreditável partindo de um ponto de vista psicológico. Na segunda parte o documento demonstra certo anacronismo, contradições e erros grosseiros. A noção de prova é considerada como um traço positivista. A “viragem linguística”, antes citada, deve ser definida como “viragem retórica”.

p. 69

Ginzburg destaca a importância da retórica dentro da historiografia mundial, mencionando Nancy Struever e Nietzsche.

p. 70

Kristeller acredita que o vínculo entre os humanistas com a tradição retórica ocidental era o ponto chave para pararem de atribuir "retórica" a algo ruim. Isto porque o Humanismo italiano era um fenômeno puramente verbal, vazio e literário.

p. 71

 Kristeller e Struever têm diferentes ideias sobre o que significa retórica para compreender o humanismo. Struever afirma que "a retórica é, sob muitos aspectos, hostil à noção moderna de filologia", já Kristeller deixa claro que nunca identificou na retórica algo crucial para a compreensão do Humanismo.

p. 72

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p. 165 - 166

p. 167 - 169

p. 170 - 171

p. 172 - 173

p. 174 - 176

p. 177

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