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O Imperialismo e Suas Consequências. Os Predadores do Imperialismo

Por:   •  21/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.200 Palavras (5 Páginas)  •  123 Visualizações

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O Imperialismo e Suas Consequências.

Os Predadores do Imperialismo

        Diante do tema, farei uma abordagem a cerca dos parasitas que se formaram frente ao imperialismo se tornando grandes potencias mundiais, porém, estas mesmas eram uma economia frágil que só conseguiram as grandes conquistas vistas hoje graças a dominação formal ou informal de países subdesenvolvidos, mostrando como exemplo principal a economia norte-americana que cresceu nas “costas” de países explorados de maneira arrasadora. Também vou explanar um pouco da história relacionada ao tema imperialismo.  

O termo imperialismo refere-se a uma politica de expansão e domínio territorial, cultural e econômico de uma nação sobre outras. E os primeiros exemplos dessa prática aconteceram na Idade Média na Grécia e no Império Romano, e continuou na fase das colonizações com as grandes navegações, mais tarde com a revolução industrial do século XIX, houve um tipo um de imperialismo que consistiu em uma politica expansionista das principais nações europeias que tinha por objetivo a busca de mercado consumidor, de mão-de-obra barata e de matéria-prima para o desenvolvimento das indústrias.

Esse processo de industrialização exigia uma integração econômica muito grande, daí toda riqueza do processo de produção desde maquinários até produtos para consumo precisava de crédito e de sustentação financeira e, assim como nos séculos XV, XVI, E XVII, nos quais nações europeias como Portugal e Espanha promoveram a colonização do continente americano e dessas colônias extraíram matérias-primas e nelas desenvolveram sistemas de organização politica e administrativa, às nações imperialistas do século XIX e inicio do século XX promoveram a colonização de regiões da África, da Ásia e da Oceania.

Foi assim, até chegar ao imperialismo contemporâneo também denominado de neocolonialismo, que é caracterizado pelos notáveis investimentos realizados no estrangeiro que tem como chave econômica o uso de rendimentos para conquistar novos mercados e para abastecer com o excedente de capital, onde surgem aí os parasitas econômicos do imperialismo.

Esses com excedente ocioso de capital que não poderiam investir mais lucrativamente em seu país, optam a dedicar seus capitais e empréstimos ou dividas publicas com todas as garantias à países subdesenvolvidos, ou investem em lugares onde há mão-de-obra e as matérias-primas são barata e a competição é nula.

As guerras, por exemplo, eram (ou são) um ótimo negócio para as indústrias bélicas que financiavam armamentos e munições para os países envolvidos no confronto, em troca criavam uma divida que era ressarcida com abertura para investimentos naquele país muitas vezes sem força para reagir em consequência da guerra.

A economia norte-americana e um exemplo de como se vive como parasita em detrimento de seus parceiros no sistema mundial. O mundo produz, os Estados Unidos consomem. A "vantagem" dos Estados Unidos é a de um predador cujo déficit é coberto pela cota dos outros, consentida ou forçadamente. Os meios implementados para compensar suas deficiências são diversos: exportações de armas, procura de super-rendimentos petrolíferos que supõem controle de preços dos produtores, um dos motivos reais das guerras da Ásia central e do Iraque, e se somam os saques exercidos de recebimentos de dívida impostas à quase a totalidade de países da periferia do sistema mundial.

O crescimento norte americano festejado como sendo produto do "liberalismo" contra o qual a Europa teria lamentavelmente resistido, é de fato largamente artificial e de qualquer forma não generalizável, já que ele se apoia em transferências de capitais que implicam na estagnação dos parceiros. Para todos os segmentos do sistema produtivo real, o crescimento dos Estados Unidos não foi melhor que o da Europa. O "milagre americano" se alimentou exclusivamente do crescimento das despesas produzidas e pelo agravamento das desigualdades sociais. Nesse sentido, o liberalismo foi responsável pelo impulso da sua economia.

Os Estados Unidos se atribuíram o direito de se apoderar de todos os recursos naturais do planeta para satisfazer prioritariamente às exigências de seu consumo. A corrida às matérias-primas (o petróleo em primeiro lugar, mas também a outros recursos em igual necessidade – particularmente a água) já retomou toda sua veroscidade. Ainda mais que esses recursos correm o risco de escassearem não somente pelo aumento em grande escala do desperdício do consumo ocidental, mas também pelo desenvolvimento da nova industrialização das periferias.

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