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O Império Bizantino

Por:   •  15/11/2017  •  Artigo  •  1.713 Palavras (7 Páginas)  •  223 Visualizações

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Rodrigo brock/turma 12

Império Bizantino

No século IV Roma passava por um período denominado Baixo Império, onde uma crise abatia as instituições. Elevados gastos com a administração das fronteiras, a crise no sistema agrícola, o êxodo urbano, as invasões e as guerras civis foram fatores determinantes para a degradação do império ocidental. Reformas civis, militares e administrativas eram necessárias. O estado passou a intervir cada vez mais na economia e na sociedade.Sob o governo de Diocleciano reformas dividem o poder em quatro regiões instituindo um tetrarquia.O Imperio e o repartido em cem províncias. Cada província era administrada por uma das doze dioceses, que eram administradas por prefeituras. Com essas dioceses cada província receberia uma administração militar e civil que atendesse as necessidades do Imperio com uma burocratização eficiente.[4]Esse distanciamento da ao oriente o deslocamento da estrutura administrativa para seus domínios. No oriente a administração estatal era sensivelmente mais assente. No século 5 o império oriental fora amplamente poupados da crise, as colônias mais produtivas, a cultura urbana mais estabelecida e a economia rural menos dependente de uma política expansionista foram razoes para o estado tomar medidas diplomáticas com os invasores e investimentos na militaria. Em 330, sob o governo de Constantino a cidade de Bizâncio fora eleita como capital imperial. Constantinopla estava situada em rotas comerciais que passavam pelos mares Negro e Mediterrâneo.O império romano oriental era cada vez mais responsável pela economia a medida que a decadência do ocidente se alarmava.

Em 395 sob o sob o governo de Teodósio, o edito de Tessalônica decretou a cristandade do estado, policiando a disseminação paga. Após a sua morte em 395, o foi instituída a diarquia significando uma desunificaçao do poder. A administração imperial fora dividida em duas:

[pic 1]

A economia oriental permanecia prospera e resiliente dando a militaria investimento e pagando tributos aos invasores. A ameaça dos godos, que migravam para o ocidente, se amenizava.  Em meados do seculo V grande parte da Itália, a Espanha, a Gália e o norte da África já estavam nas mãos de ostrogodos, francos, visigodos e vândalos. O fim do Império Romano do Ocidente foi oficialmente decretado em 476,  data em que fora deposto o imperador.  Com a propagação barbar o império se desmantela na sua maioria em reinos sendo Roma e as capitais imperiais pilhadas e empobrecidas. O Império Bizantino permaneceu com os modelos romanos de sociedade. A elite consistia nos aristocratas das cidades, os funcionários públicos e os grandes proprietários de terra. O governo fiscalizava as atividades econômicas. Nas cidades, as oficinas particulares de artesanato organizavam-se em corporações de ofícios. O cidadão livre tinha o direito de receber alimento diário, mas o excedente de alimentos não costumava ser elevado. Os camponeses viviam predominantemente em aldeias, cujo estilo de vida era fundado no cristianismo e no campesinato. A cultura bizantina é fundamentada na cultura romana, na diversidade das culturas helenísticas, egípcias, mesopotâmicas e uma predominância da grega. A identidade do império era diversificada cultura e etnicamente,( Turcos, Hungaros, latinos, italianos, búlgaros, sírios, mongóis) essa identidade se perdeu gradativamente com as conquistas islâmicas a partir do século 7. Os gregos Bizantino era os principais habitantes do império, um povo cristão ortodoxo de língua grega medieval. O comercio e as cidades mais desenvolvidas que os ocidentes deram ao império poder militar e econômico e um esplendor cultural que assentou sua hegemonia.

O Cristianismo Oriental e o Governo

O Império Bizantino era uma Teocracia já que os valores e ideais cristaos serviram de fundamento para o poder.  A religião um dos pilares da hegemonia imperial. O Imperador, representante supremo do poder era tambem um representante da vontade divina, governado tanto os assuntos políticos como os eclesiásticos e ´´garantindo`` a unidade igreja-estado.  No governo de Justiniano os patriarcados de Roma , Constantinopla , Alexandria, Antioquia e Jerusalém constituíam as maiores autoridades da jurisdição da igreja do imperio. A hierarquia religiosa era organizada a partir do sistema administrativo do império. As províncias eclesiásticas que supervisionavam seus bispos subordinados. A hegemonia da Igreja era ameaçada por heresias com valores que violavam a doutrina oficial. A formação do sacerdotes no direito canônico entao era garantida nas cidades e mosteiros. As igrejas e mosteiros eram os principais estabelecimentos de estudo, ensino e produção de conhecimento. A administração bizantina era hiercarizada e com uma burocracia rígida. Funcionarios públicos supervisionavam a atividade agrícola e econômica. Tema eram as principais divisões administrativas uma circunscrição provincial e financeira. Na crise do século eles foram vitais para assegurar os recursos necessários a militaria.


                                                       


        


Dinastia Justiniana

, interviu nos grandes debates teocraticosCartago, a Sicília, as ilhas Baleares e parte da costa levantina peninsular. Com grandes esforços firmou o imperio na italia e conquistou roma. Com essas conquistas o poder da igreja fora assentado o que permitiu uma sociedade medieval mais crista. A gestão das terras conquistas se deu na rediçao da tributação e legislação estaduais .                                                   A peste negra devastou a população do mediterrâneo ocidental. Os Ávaros ,os Eslavos e os Búlgaros, assolavam os Balcãs. Os Persas avançavam através das províncias do Oriente e, em 615, ocupavam o Egipto, a Síria e a Palestina. O esplendor do governo Justiniano se deteriora porem suas reformas e politicas estabeleceram uma sociedade resiliente nas crises.

   


[pic 2]

Dinastia Macedônia

     Após a crise do século 7 ser debelada, o império conquista triunfos militares grandiosos sob os imperadores Macedônios.  Nos dois séculos posteriores a Basílio I com alargamento das fronteiras, embora menor que sob o governo de Justiniano, os domínios do império estavam menos afastados e mais integrados politicamente e culturalmente. Contando com reformas militares o exercito bizantino conquistou a Ilha de Creta e a cidade Siria de Alepo no ano seguinte.  A campanha militar na Siria e a conquista do reino Bulgaro ampliou as fronteiras ate as margens do rio Danubio e o sul da italia. A dinastia dos Macedônios promoveu uma grande revitalização graças ao serviço publico forte, com funcionários bem formados e a hegemonia política mais garantida. Com o aumento populacional e de produção e a urbanização o comercio fora incentivado e o império enriqueceu culturalmente, o exercito se viu mais preparado nas guerras islâmicas. A expansão das fronteiras do Estado levou ao correspondente alargamento do poder da Igreja. Com a conquista do egito pelos árabes  O aumento da população e da prosperidade do império levou à criação de novos bispados e províncias mais metropolitanas. Após o governo de BasilioII o império fora abalado por uma crise e entra em forte decadência. Isso se deve ao empoderamento dos militares que leva o império a guerras civis  e a invasão de poderosas forças estrangeiras( os turcos).

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