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O LIVRO ANTROPOLOGIA

Por:   •  18/2/2022  •  Artigo  •  462 Palavras (2 Páginas)  •  238 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS – UFAM

CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA

DISCIPLINA: Introdução a Antropologia Cultural

DOCENTE: Pedro Paulo de Miranda

DISCENTE: Shayrula Alice Ferreira De Araújo

Diário de Classe

Data:  26 de janeiro de 2022

Unidade I – Surgimento e afirmação do pensamento antropológico

“Um pouco de história” (parte2) – Teorias raciais e pensamento antropológico no século XIX.

SCHWARCZ, Lilia M. “Uma história de ‘diferenças’ e ‘desigualdades’: as doutrinas raciais no século XIX”. In: O espetáculo das raças. São Paulo: Companhia das Letras, 2005. Capítulo II, p. 35-51 (no arquivo pdf)

  1. Objetivamente a aula nos trouxe questões acerca do livro proposto, no qual debatemos sobre argumentações de teorias raciais, e suas sobreposições sobre outras raças, enfatizando principalmente brancos sobre negros. Discorremos sobre o que ocorria e motivava essa problemática, e como a tal se mostra na sociedade. Os alunos contribuíram expondo exemplos e comparações, como por exemplo, casamentos interraciais, sendo vistos como algo desagradável, repulsivo, evidenciando o pensamento superior que certos indivíduos transparecem sobre outros. Por verem a miscigenação como algo intolerável, revelava-se apenas o medo odioso do enegrecimento, escurecimento de suas famílias. Tal como foi falado sobre Rousseau e a Edenização e a Detração, assim como o abordado sobre monogenia e poligenia, e como as duas se sucederam, uma salientando que o homem teria se originado de uma fonte comum, sendo os diferentes tipos humanos apenas um produto “da maior degeneração ou perfeição do Éden” a outra, diferentemente, assegurando a crença na existência de vários centros de criação, que corresponderiam, por sua vez, às diferenças raciais observadas. Bem como em relação ao determinismo e a evolução humana, o Darwinismo e como foram usados para legitimar que raças são inferiores a outras. Falou-se também de discursos religiosos em conformidade que negros eram vistos como naturalmente criados para servir, articulou-se também sobre a ressalta do homem branco como “salvador” dos povos não “humanizados” sendo um fardo, e usado para consolidar as conquistas imperialistas. Por conseguinte, desenvolveu-se uma discussão na qual foi usada como base obra de Modesto Brocos “A redenção de Cam”. Por fim concluiu-se com a pergunta “qual distinção entre diferença e desigualdade” feita pelo professor e respondida pelo tal, que indicou um filme para assistir, sendo esse “Senhor das Moscas”, em decorrência de outro citado “vênus negra”. Exemplificando de uma forma geral, o pensamento antropológico de raças do século 19.

  1. [...] Era a antropologia criminal, cujo principal expoente — Cesare Lombroso — argumentava ser a criminalidade um fenômeno físico e hereditário (Lombroso, 1876:45) e, como tal, um elemento objetivamente detectável nas diferentes sociedades [...].

Tenho uma dúvida sobre esses fatores serem fenômenos físicos e hereditários, físicos seriam como a expressão comum diz “a ocasião faz o ladrão” ou até como dizem do “jeitinho brasileiro”, já os hereditários seriam traços psicológicos passados geneticamente? Como já dito sobre Serial killer?.

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