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O Nascimento da democracia da cidadania

Por:   •  5/10/2018  •  Trabalho acadêmico  •  633 Palavras (3 Páginas)  •  276 Visualizações

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  1. INTRODUÇÃO

A importância referente ao tema abordado é o nascimento da democracia da cidadania, que hoje conhecemos e vivenciamos diariamente.

É como hoje se organiza a maioria dos Estados e dita à vida em quase todo o mundo.

A todos os cidadãos para adquirirem a cidadania plena e inserindo se no processo democrático.


  1. DESENVOLVIMENTO

Dentre o tema abordado, sobre a cidadania e democracia na Grécia Antiga, entende-se que as polis eram as cidades-estado gregas que tinham independência, autonomia política e econômica, tendo como seu centro político a Acrópole (o conjunto dos edifícios públicos e a Ágora, espaço onde ocorriam debates e decisões políticas). As mais importantes, e difundidas, são Esparta e Atenas.

Elas surgem frente a uma necessidade que, as comunidades auto-suficientes que formavam o território grego, tiveram de se expandir uma vez que já não podiam alimentar ou comportar suas populações.

O pater, patriarca que detinha o poder de decisão, sobre aqueles que habitavam determinado território, dividem seu poder com seus membros mais próximos (Eupátridas) donos de terras. Temos ainda os agricultores e aqueles que nada possuem.

Os Eupátridas passam a ter o poder de decisão dentro da nova organização. A aristocracia era formada pelos donos de terras.

Para defender suas terras alguns se unem formando as Fratrias, e essas uniões militares entre as tribos, ganham cunho político e começamos a ver as primeiras cidades-estados e em volta da Acrópole começa a povoação e formação das mesmas. Com a criação da polis temos o estabelecimento de uma aristocracia que respondia pelo destino de toda população de um território.

Em Atenas entre os séculos VII e VI a.C., o poder político, exercido pelos Eupátridas (bem nascidos), se vê abalado, uma vez que uma nova classe emergente e poderosa exige participação nas decisões políticas atenienses, os comerciantes. Aqueles que perderam a liberdade (devido a dívidas) exigiam a revisão do poder político.

O total controle das leis é perdido, pelos Eupátridas, no momento em que Drácom em 621 a.C, estabelece um conjunto de leis escritas que derrubam as leis orais.

Sólon, em 594 a.C, amplia o leque de reformas, elimina a escravidão por dívidas e divide a população de Atenas em relação ao seu poder econômico, comerciantes enriquecidos passam a participar da política.

Surge também o conselho dos quinhentos, órgão legislativo que divide as funções entre os cidadãos. A Eclésia foi uma instituição onde os cidadãos podiam aprovar ou rejeitar leis e o Helieu, composto por juízes que julgaram os cidadãos conforme a lei escrita. Agitação política que deu origem aos governos tiranos, os principais tiranos foram Psistrato, Hiparco e Hípias, que eram sujeitos que tomou o poder supremo, e muitas vezes tentaram facilitar a vida do povo (não eram necessariamente cruéis e impiedosos).

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