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O processo de independência do Brasil

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Por:   •  10/10/2013  •  Artigo  •  611 Palavras (3 Páginas)  •  330 Visualizações

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PROCESSO DE INDEPENDENDIA

O processo de independência do Brasil iniciou-se muito antes das margens do Ipiranga ou de se tornar independente das garras lusitanas devido às transformações políticas, econômicas e sociais inauguradas com a chegada da Família Real Portuguesa.

Um fato muito importante ocorreu com a chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil , em 1808, episódio este que iniciaria a justificativa para a nossa independência.

D. João VI firma acordos com a Inglaterra inclusive com o intuito de proteger Portugal contra as tropas napoleônicas e escoltar os navios da Família Real Portuguesa até o litoral brasileiro.

Chegando ao Brasil a primeira atitude tomada por D. João Vi foi realizar a abertura dos portos brasileiros a todas as nações mundiais a fim de manter o comércio e suas relações políticas.

O grito de independência pode ser visto economicamente como o fim do monopólio comercial o qual Portugal impôs através do pacto colonial proporcionando assim aos grandes produtores agrícolas e comerciantes nacionais o acúmulo de seus bens e para seus o negócios o qual viveram um dos melhores período de prosperidade material nunca visto anteriormente em toda a história pelas elites no Brasil.

Com a reforma urbanística realizada por D. João VI, no Rio de Janeiro, a capital da colônia deixa de ser uma zona de exploração para ser elevada à categoria de Reino Unido de Portugal e Algarves obtendo um movimento econômico nunca vivido. Por outro lado houve insatisfação dos portugueses deixados à mercê da administração de Lorde Protetor do exército inglês, medida esta que, alimentou a Revolução do Porto, em 1 815, com o objetivo de reestruturar a soberania portuguesa através de uma reforma liberal que delimitaria o poder do rei para reconduzir o Brasil à condição de colônia.

Os revolucionários criaram uma espécie de Assembleia Nacional o qual foi denominada de “Cortes” e por se sentirem abandonados pela antiga política lusitana e exigiram que D. João VI retornasse a sua terra natal para legitimar as transformações políticas portuguesa no Brasil, temeroso nomeou seu filho D. Pedro de Alcântara como príncipe regente do Brasil.

Este fato trouxe um rombo aos cofres brasileiros e financeiramente condições péssimas economicamente, conturbações políticas contrárias a política lusitana.

D. Pedro de Alcântara toma medidas contrárias aos políticos lusitanos baixando os impostos e equiparando autoridade militares nacionais às lusitanas desagradando muito as Cortes Portuguesas exigindo que o mesmo retornasse a Portugal entregando o Brasil novamente a junta administrativa formada pelas Cortes. Com a defesa dos grandes fazendeiros e comerciantes D. Pedro tem sua ascensão política de líder da independência brasileira.

Com demonstração de apoio do povo brasileiro, no final de 1 821, os defensores da independência organizaram-se e em 9 de janeiro de 1 822, com um abaixo-assinado, conhecido como Dia do Fico, requerendo a permanência de D. Pedro de Alcântara no Brasil, o qual assinalou seu posicionamento político.

Incorpora figuras políticas pró-independência nos quadros administrativos do governo como José Bonifácio, seu conselheiro político, e defensor do processo de independência, para um regime

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