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PRECONCEITO RACIAL E DISCRIMINAÇÃO NO ÂMBITO ESCOLAR

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Por:   •  17/2/2015  •  3.338 Palavras (14 Páginas)  •  541 Visualizações

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SUMÁRIO

1 PRECONCEITO RACIAL E DISCRIMINAÇÃO NO ÂMBITO ESCOLAR................4

2 JUSTIFICATIVA........................................................................................................5

3 REFERENCIALTEÓRICO........................................................................................6

4 SÉRIE/ANO PARA O QUAL O PROJETO SE DESTINA......................................11

5 OBJETIVOS...........................................................................................................12

6 PROBLEMATIZAÇÃO ..........................................................................................13

7 CONTEÚDOS CURRICULARES ..........................................................................14

8 PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO ................................................................15

9 TEMPO PARA REALIZAÇÃO DO PROJETO ......................................................16

10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS..............................................................17

11 AVALIAÇÃO.........................................................................................................18

12 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ........................................................................19

1 PRECONCEITO E DISCRIMINAÇÃO NO ÂMBITO ESCOLAR

Este projeto tem por finalidade esclarecer sobre as desigualdades e discriminações existentes no Brasil, tanto em escolas públicas ou privadas. A transformação das diferenças de gênero, raça/etnia, deficiência entre outras, são construções históricas geradas pela humanidade ao longo de sua história. Neste contexto, construiu-se um padrão de sujeitos que, por encontrar-se em diferentes condições, depara-se com situações de maior vulnerabilidade, como crianças e adolescentes eu encontram-se no contexto escolar.

2 JUSTIFICATIVA

Considerando a diversidade étnica em que o Brasil se encontra nos dias de hoje, julgamos necessário um estudo aprofundado sobre essas variações étnicas focando o âmbito escolar. Para que possamos falar em igualdade é considerável pensar sobre a organização das categorias para a formação das diferenças que é bela, e que melhora a vida do indivíduo afirmando que, cada ser tem sua singularidade.

A existência escolar brasileira é formada por extraordinárias histórias, diferentes famílias e cada uma com suas especificidades, proporcionando ao educador uma relação com os alunos, onde se pode criar um processo educativo interativo em que um pode aprender com o outro.

Cabe ao educador, mediar e equilibrar a postura, pois os alunos mais pobres, na maioria das vezes, são os negros, e estes correm o risco de serem mais discriminados. Assim foi escolhido artigos para fundamentar o assunto que servirão como base para a construção deste trabalho sendo os autores: Adriana Cristina Guimarães e José Marcelino de Rezende Pinto, Marcos de Freitas Santos e Hédio Silva Junior.

3 REFERENCIAL TEÔRICO

A problematização de questões relacionadas ao respeito às diferenças e contra o racismo devemos ter a consciência que a escola é o primeiro momento em que crianças e adolescentes sentem estes sintomas do preconceito e a discriminação. A escola é o tempo e o espaço da socialização, da aprendizagem da convivência, sendo nela considerado ser encontrado diversas etnias reunidas, ela é o lugar da aprendizagem do espírito democrático.

As diferenças raciais se constituem num grande dilema que, sem sombra de dúvida, atravessa os períodos da evolução humana. Independente de ser de ordem física, cultural ou étnica ela sempre está presente para estigmatizar, rotular, marcar, elevando ou rebaixando pessoas. (SANTOS, p 11).

Contudo, nossas crianças, adolescentes e jovens trazem de origem familiar e cultural um imutável preconceito, em diferentes âmbitos da vida, como o preconceito étnico/racial, de gêneros, grupos socioeconômicos, portadores de necessidades especiais e muito mais. E a constatação de que há um profundo preconceito oculto na realidade escolar torna-se o ponto inicial para a superação. Chega a ser um paradoxo e uma contradição insustentável encontrarmos o preconceito e a discriminação tão atuantes nos centros educativos.

Segundo Santos “é difícil afirmar como e em qual período da história o racismo teve seu ponto inicial” (...), pois o que sabemos é que toda esta questão vem desde os tempos mais remotos da humanidade. No entanto nessa lógica a escola continua com sua estrutura e a dinâmica social, ao preparar de forma desigual e injusta os alunos para o mundo no qual o preconceito é encoberto e indiscutível.

As diferenças raciais se constituem num grande dilema que, sem sombra de dúvida, atravessa os períodos da evolução humana. Independente de ser de ordem física, cultural ou étnica ela sempre está presente para estigmatizar, rotular, marcar, elevando ou rebaixando pessoas. (SANTOS, p 11).

A função da escola é problematizar e desnaturalizar esse preconceito discriminatório que existe na sociedade, pois tudo começa nesse ambiente, onde a percepção de preconceito se torna possível mediante ao conjunto das desigualdades sociais geradas por uma ação histórica de discriminação ou pela complacência dos grupos socialmente dominantes.

“Ao longo da história da humanidade, foram encontradas várias manifestações de racismo e que, embora estas manifestações tenham feito o julgamento de povos diferentes, há um princípio que se preserva: o racismo surge a partir da caracterização do outro, que é diferente de um povo que se entende como

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