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Por:   •  30/9/2015  •  Projeto de pesquisa  •  1.111 Palavras (5 Páginas)  •  467 Visualizações

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UNIVERSIDADE SUMARÉ

CURSO HISTÓRIA – UNIDADE SANTANA

Justificativa do grupo: Roteiro de apresentação sobre a Revolta dos Malês

São Paulo

2015

Integrantes da justificativa:

Caroline Souto

Emerson

Giancarlo Barbieri

Leonardo Rodrigues

Vinicius Flório

Régis Agostinho

Rodrigo Nelson

EXAMINADOR (A)

Prof. Dra. Silene Ferreira Claro – Coordenadora de História


Sumário

Introdução......................................................................................................4

Quem eram os malês?..................................................................................4

Causas e objetivos da revolta......................................................................5

Desenvolvimento da revolta.........................................................................6

Fim da revolta................................................................................................6

Curiosidades.................................................................................................7

Conclusão.....................................................................................................7

Bibliografia....................................................................................................8


Introdução

Ao buscar introduzir a apresentação, incluímos a citação da monografia de Pe. Ignace buscando problematizar acerca da visão deste padre que não viveu a revolta mas escreveu acerca dos Malês, que coloca a revolta de uma forma mais concisa e rápida, trazendo sua informação no interesse de apenas relatar de forma rápida a revolta.

Este pequeno trecho de sua monografia mostra um lado não historiográfico, mas uma mensagem mais romântica acerca do tema, ao introduzir uma problematização historiográfica, o grupo chegou a um veredicto, se faz necessário diversas versões, para discutirmos em sala acerca do tema, onde segue abaixo esta citação:

“...As sentinelas tinham já avisado da aproximação dos revoltosos, que acabavam de chegar aos Coqueiros; com efeito, os bárbaros se aproximavam cada vez mais. Alguns minutos depois, 60 a 100 africanos armados de espadas, lanças e pistolas defrontavam com a última barreira que se opunha ao bom êxito da revolta. A luta foi então encabeçada e horrível. Rechaçados à bala, lançaram-se os malês furiosos e aterradores sobre o quartel. A infantaria fazia fogo pelas janelas e a cavalaria circulava por fora. Logo no primeiro combate, o capitão Francisco Teles Carvalhal, comandante da Cavalaria, foi ferido, sendo obrigado a retirar-se. O Chefe de Polícia assumiu então o comando e os repeliu em Água de Meninos.” (PE. IGNACE, 1907:129).

Quem eram os malês?

Para problematizar a de identidade dos Malês, foi utilizada a citação bibliográfica de João José Reis, nesta passagem do livro, mostra outro lado da revolta que não se tratava de uma guerra santa, característica importantíssima para analisarmos o tema.

Afinal se não se tratava de uma guerra santa, por qual motivo foi chamada de Malês?

Com essa pergunta, colocamos em sala a discussão de que o nome dado era apenas por seus integrantes em grande maioria serem muçulmanos, portanto a citação foi essencial para abordarmos com melhor precisão este tópico.

...O levante de 1835 não foi uma ‘Guerra Santa’, mas sim uma luta dos africanos, especialmente dos nagôs, contra o domínio dos senhores brancos de escravos, na qual o Islã entrou como um importante fator integrativo e organizador”.(REIS, João José. (Rebelião Escrava no Brasil. A História do Levante dos Malês 1835, capítulo 5, página 178)

 

Causas e objetivos da revolta

Acerca deste tópico, o grupo buscou levantar no livro, Rebelião Escrava no Brasil. A História do Levante dos Malês, um trecho que mostrava qual razão teria incendiado esta revolta.

Esta citação, deixa clara a ideia que os Malês buscavam reproduzir seu aprendizado islâmico, onde a escravidão os incomodava, problematizamos em sala de aula, o porquê desta revolta e qual seria o objetivo final da mesma.

“...Africanos muçulmanos foram trazidos para diversas regiões da américas como escravose lá procuraram reproduzir o que puderam e o que mais interessava das práticas islâmicas de acordo com as quais haviam sido educadas.” (REIS, João José, Rebelião Escrava no Brasil. (A história do levante dos Malês 1835, cap. 6, página 159).

Desenvolvimento da revolta

O grupo ao abordar o desenvolver da revolta, traz novamente um trecho da monografia de Pe. Ignace, pois julgamos ser evidente esta colocação, nesta passagem de sua monografia, mostra um lado de controle rápido e eficaz da revolta, um lado que foi discutido em sala, no sentido de:

Realmente este controle foi de uma forma rápida?

Problematizamos mais uma vez este tema, mostrando diversos lados deste controle e como a visão de Pe. Ignace foi algo mais romântico e não tão preciso, sem uma riqueza de detalhes e historiográfico.

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