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REVISANDO A HISTÓRIA DO MUNDO

Por:   •  6/2/2020  •  Seminário  •  2.149 Palavras (9 Páginas)  •  421 Visualizações

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REVISANDO A HISTÓRIA DO MUNDO

Feudalismo

• A pós a queda do império Romano  A sociedade era dividida em:

Nobreza= Rei

Senhores feudais = donos de terra

Clero = Igreja  detentora do saber, dentro dos mosteiros as obras da antiguidade clássica eram guardadas e copiadas pelos monges. A 1ª universidade surgiu dentro de um mosteiro. O papado vivia o seu tempo de glória e se tornaram juízes dos reis, intervinham nos assuntos políticos e religiosos.

Vassalos= trabalhadores que viviam nas terras dos senhores e não tinham liberdade pessoal. Pagavam impostos.

Vilões = trabalhadores que viviam nos burgos e tinham liberdade pessoal. Pagavam impostos.

• As Cruzadas sec. XI e XIII: O papado queria acabar com os hereges e por isso perseguia os que não eram cristãs (guerra santa). Os senhores feudais queriam conquistar mais terras e reinos, por isso saiam de sua propriedade e deixavam-na penhorada com os camponeses (alguns nem voltavam). Estes camponeses ficavam mais livres, isso foi um dos motivos para acabar com o feudalismo. Quando a guerra acabou os camponeses deixaram a terra dos senhores e seguiram para os Burgos (cidades que não fazia parte do domínio dos senhores feudais) .

• Renascimento Comercial e Urbano: O comércio passou a ser mais intenso entre Europa e Oriente e os Burgueses puderam então enriquecer conquistando o poder político e econômico.

• Guildas: a burguesia (artesãos e comerciantes) organizaram corporações chamadas de Guildas (tinham a sua própria legislação), controlavam as ligas de comerciantes e entre o séc. XIV e séc. XV essas ligas de comerciantes se espalharam pela Europa.

• Declínio papal: os papas lutavam contra o poder imperial e caíram por volta de 1309.

• Séc. XIV = século da fome: As cidades Italianas (Genova e Veneza) por sua localização geográfica, banhada pelo mar mediterrâneo, tinha um comércio muito forte com os mulçumanos e intermediava os produtos com o norte da Europa por terra (no inicio era mais a troca de produtos e depois a moeda foi ficando mais forte e os burgueses mais ricos). A peste negra se alastra pela Europa, campos abandonados, 1/3 da população é dizimada, o comércio por terra fica mais difícil aumentando o comércio pelo mar. A Itália tinha que dar a volta pela Europa para chegar até o Norte da Europa e lá passar seus produtos, porém obrigatoriamente passava por Portugal – este foi esperto conquistou Ceuta no Norte da África, e toda a navegação italiana era obrigada a passar por lá. Conclusão: decadência da Itália e Norte da Europa e fama e poder para Portugal.

• Monarquia Absolutista: Como os burgueses tinham poder financeiro se uniram a monarquia para derrubar os senhores feudais. Essa união Monarquia + burguesia= fim do feudalismo e inicio da monarquia absolutista.

Idade Moderna

• Fim do sec. XV e inicio do Sec. XVI: a população cresce, é preciso produzir mais alimentos. O desenvolvimento na Inglaterra é gigantesco, mais dinheiro circulando inicia-se capitalismo comercial.

• Renascimento: Os estudiosos recuperam obras de arte dos romanos e gregos antigos e começa então o interesse pela ciência. Pinturas não são mais chapadas agora tem profundidade (uso da geometria)  novas invenções: óculos, binóculos, microscópio.

• Descoberta da Imprensa (1450)  o conhecimento passa a ser mais difundido

• Grandes navegações: novas terras descobertas, isso significa oportunidades, novos negócios, novos produtos. O Estado se fortalece por conta da exploração de colônias.

• Mercantilismo: Ouro e prata é descoberto na América Central (1540), o açúcar brasileiro é comercializado pela Europa, os Reis estão preocupados com suas fronteiras e com o tesouro real. Os cofres do estado estão cheios, bancos são criados, a atividade econômica vai muito bem (maior a exportação do que a importação  surge o mercantilismo.

• Humanismo racional: apesar de tanta barbaridade com a população (perseguição de hereges, violência na América e na África, o homem busca estudar mais o homem pela razão quebrando alguns dogmas.

Na Inglaterra, sec. XVII

• Desde o começo a Inglaterra vem sendo governada pelos Stuart da Escócia, Jaime I e o filho Carlos I – querem concentrar o máximo de poder = Absolutismo. Em 1640 começa a guerra civil na Inglaterra entre absolutistas e parlamentaristas, dura 5 anos e o absolutismo cai. Entra no poder Oliver Cromwell que adota uma ditadura pessoal – passa para seu filho que não consegue se manter no poder e os Stuart assumem novamente – problemas acontecem e em 1688, o rei Jaime II foge para a França – os revolucionários entregam o poder para o Príncipe Holandês Guilherme de Orange transformando a Inglaterra em Monarquia parlamentarista (o maior poder é do parlamento e não do rei).

• Neste mesmo sec. XVII as artes e ciências tiveram um grande impulso – 1666 Newton formula a Lei da gravidade e descobre a refração da luz – o racionalismo e a experiência ajuda a por fim nos dogmas do obscurantismo e também se opõe ao estado absolutista. (Absolutismo= Rei tem poder divino).

Mas enquanto a Inglaterra se desenvolve rapidamente o resto da Europa continua agrária.

Na França séc. XVII

• Final do sec. XVI a situação na França está caótica, lutas religiosas e lutas por conquista territorial esgotaram a França.

• 1598- Com a pacificação religiosa o rei Henrique IV recupera a França economicamente – incentiva a instalação de fábricas e manufaturas e diminui impostos para os camponeses. Governo absolutista.

• 1610 – Rei morre e deixa seu filho Luís XIII (menor de idade) – Cardeal Richelleu administra a França e encabeça também o absolutismo que até então era interessante para a burguesia e manter o comércio livre.

• 1643 – Rei Luís XIV – A França se desenvolveu por conta do mercantilismo, era o centro de desenvolvimento artístico e cultural.

No resto da Europa – Fim do séc. XVII e inicio do XVIII

• Quase toda Europa é absolutista, mas o absolutismo estava com seus dias contados. Pensadores surgiram com ideias muito radicais minando o absolutismo:

o Pensador Locke: nega a origem

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