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Reforma E Contrarreforma

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Por:   •  18/5/2013  •  665 Palavras (3 Páginas)  •  587 Visualizações

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Reforma e Contrarreforma

No renascimento o espírito inovador se manifestou através da religião. Criticou-se a autoridade centrada ao poder do papa, acentuando os movimentos; luteranismo, calvinismo, anglicanismo.

No século XI, houve a separação entre igrejas romana e ortodoxa. A partir do século XII, as heresias eram predominantes por toda a Europa, quando a inquisição foi criada para combater os desvios relacionados à fé. Já no século XVI, foi realizada a eleição de dois papas, um na França e outro em Roma. Mas não eram só religiosas as causas destes movimentos, a política econômica, também predominava, pois a igreja condenava senhores feudais, que não lhe pagavam os empréstimos feitos.

Com o aparecimento da teoria da supremacia, a autoridade papal era contrariada, fortalecendo assim a monarquia e o poder dos reis. Dentre todos, a maior crise surgiu no século XVI, a reforma protestante, apoiada pela burguesia, assim com o enriquecimento dos protestantes, a igreja católica iria perdendo o poder devido a grande expansão da crença protestante. Devido a este fato a igreja deparou com uma forte reação chamada contrarreforma, a fim de reafirmar a supremacia papal, os precipícios da fé, retomando assim o poder na Europa.

Brasil – contexto histórico

Com a revolução comercial, tudo o que acontecia no Brasil no século XVI era influenciado pela Europa pois tiveram a necessidade da expansão comercial da burguesia, já que na colonização um dos fatores predominantes era de como o desenvolvimento econômico e cultural de Portugal e Espanha se desenvolvia no contexto europeu.

A burguesia portuguesa estava atrelando a laços de absolutismo real, por ser um país católico resistiu a inquisição e a contrarreforma. Portugal condenava os juros e era contra a implantação do capitalismo, mas mantinha os privilégios da nobreza assim dificultava a aliança do rei com a burguesia, assim preparava-se para a consolidar o iluminismo do século XVIII onde a herança cultural, o latim, a filosofia e a literatura cristã seria preservado restringindo apenas as expedições de explorações e na ação de extração do pau-brasil.

Já em 1530, com a criação das capitanias hereditárias e a monocultura da cana-de-açúcar, a economia colonial expandiu-se dando origem ao trabalho escravo.

A economia do Brasil era colônia de caráter patriarcal. Com características de latifúndios, escravatura, monocultura, onde a economia agrícola se caracterizava em modelo agrário-exportador dependente.

Assim a educação não era primordial já que a economia agrária não necessitava de escolarização mesmo assim a Europa enviou religiosos para o trabalho missionário e pedagógico para que assim os colonos não desviassem da fé católica.

Os jesuítas tiveram um grande papel, pois obtiveram resultado significativo em alfabetização, pois para eles a atividade pedagógica era primordial. Outros missionários, como a companhia de Jesus, esta era composta de franciscanos, os carmelitas, os beneditinos de acordo com estudos recentes foram importantes para a educação.

Após a reforma, o Concílio de Trento empreendeu a contrarreforma, juntamente com os jesuítas e outras ordens, mas quando o governador-geral Tomé de Souza em 1549 chegou ao Brasil, acompanhado

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