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Resumo A Concorrência e as Grandes cidades

Por:   •  10/3/2021  •  Resenha  •  452 Palavras (2 Páginas)  •  127 Visualizações

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As Grandes Cidades – Resumo
Neste capítulo, vemos como era as grandes cidades, a urbanização e como o processo de industrialização afetou principalmente, aqueles que se tornaram operários.

As grandes cidades na época eram habitadas por, em sua maioria, operários, que viviam basicamente pela sua sobrevivência diária, garantida pelo seu pequeno salário que recebiam após quase um dia todo de trabalho, os deixando quase num estado de extrema pobreza. A sociedade, principalmente as classes acima desses trabalhadores, não se preocupava com eles, e até mesmo, explorava-os, com longas horas de trabalho e uma remuneração baixíssima. E como havia outros em situação igual, o operário se via numa constate situação que pudesse lhe gerar o desemprego, chegando assim em estado de extrema pobreza.

Outro fato é que muitos desses operários sustentavam suas famílias, que, junto delas, viviam em praticamente um cômodo miserável, mal construído e malconservado. Sua vestimenta também mostra a forma de como viviam. Sua comida, muitas vezes era imprópria para o consumo, e às vezes, insuficiente, não só para ele, mas para sua família também.

Existia alguns casos de operários que tinham um “modo de vida decente”. Isto é, no melhor dos casos, possuíam um salário, moradia e alimentação razoável que compensava o trabalho longo e exaustivo. E claro, existiam casos de operários que mesmo com salário e empregados, acabavam na situação de miséria extrema, mas a maioria, está muito mais próxima do pior do que o melhor dos casos. Porém, tanto para o melhor quanto para o pior, essas situações poderiam mudar de uma hora para outra, visto que era totalmente instável a condição de vida de um operário.



A concorrência – Resumo
Neste capítulo, é mostrado dois tipos de concorrência na época. A primeira seria a concorrência dos operários, ou a do operário aludido como escravo pela classe proprietária, que chegava a ser vendido como mercadoria. E uma vez dentro desse “mercado”, seu produto, ou melhor dizendo, sua mão de obra, passava por diversos aumentos e diminuições no preço, conforme a “Lei da oferta e da procura”. E, em caso de diminuição do preço da mão de obra, surge mais desemprego para aqueles que não tem como vender seu produto, e nisso, entram em situação de extrema pobreza.

A outra concorrência mostrada é a do mercado externo, ou a concorrência dos burgueses, a qual, através da “Lei da oferta e da procura”, alguma hora traria um excesso de produtos, que geraria uma miséria ainda mais aos operários na época, já que, além de ter menos ofertas de emprego, eles também tinham que pagar impostos.

Esses fatores combinados mostram que no fim, o mais prejudicado seria o operário, que iria recorrer à outras formas de sobreviver, como pequenos furtos e até a mendigar, que era praticamente inaceitável.

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