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Resumo Sobre Educação Na Antiguidade

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Por:   •  17/9/2014  •  635 Palavras (3 Páginas)  •  2.002 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS-UNIMONTES

Centro de Ciências Humanas

Disciplina: História da Educação

Acadêmica: Daiane Alves Ribeiro

1° Período Pedagogia

Professora: Valéria

Educação na Antiguidade

Pretendo abordar resumidamente neste relatório pontos importantes destes respectivos capítulos.

Precisamente a educação na Grécia tinha uma particularidade, onde os indivíduos das classes sociais altas eram guerreiros quando jovens e governantes políticos na velhice. Outra particularidade da Educação grega é que seus educadores tinham algo de comum entre si, essas pessoas segundo Mário Manacorda “já mataram ou já tentaram matar, por isso, tiveram que fugir de suas terras e procurar hospitalidade em outro lugar.”

Com o tempo a música e a ginástica que antes apenas as pessoas das classes dominantes tinham como método educativo com o desenvolvimento da democracia, passa a ser para todos os cidadãos.

Diferente da escrita hieroglífica do Antigo Egito, na Grécia a escrita era alfabética “surge um meio democrático de comunicação e de educação e a escola escrita se abre tendencionalmente a todos os cidadãos”. (pag. 48).

Já em Roma a educação emergia primeiramente do pai “pater famílias”, diferente da Grécia em que seus educadores eram pessoas banidas de sua pátria ou qualquer educador estrangeiro. A autonomia do pai sobre a educação de seu filho era Lei do Estado em Roma para as classes dominantes.

A mulher também tinha papel importante na educação romana, cabiam a elas os primeiros elementos do falar e do escrever.

Mais adiante temos uma novidade na Historia da educação romana, onde os escravos e libertos são responsáveis pela educação de crianças e as ensinava em sua própria escola.

Na Alta Idade Media percebemos o desaparecimento da escola Clássica e da formação da escola Cristã, nessa época verifica-se um empobrecimento cultural entre os homens da Igreja. A educação desta fase era também em mosteiros, os jovens de 18 anos tinham a liberdade de optar entre o sacerdócio e o matrimônio. Esses jovens aprendiam nas letras. A leitura era reservada apenas para domingos e a quaresma, essa leitura era feita sempre em voz alta.

Na Baixa Idade Media as escolas regias foram obrigadas a desaparecer, enquanto as outras: Episcopais, Paroquiais e Cenobiais continuavam fortes e sobreviventes. Nas escolas seculares os mestres eram bispos ou o pároco se fossem em paróquias. Esta era uma sociedade que vivia na doutrina Cristã e todos os ensinamentos da educação eram apenas voltados para a Teologia.

Surge então mais tarde os mestres livres que ensinam pessoas leigas fora das escolas episcopais e até fora das cidades para que não houvesse concorrência. “Esses mestres livres ensinavam especialmente as artes liberais do trívio e do quadrívio; mas aqui e ali aparecem também escolas livres e de outras

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