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Uma análise das questões propostas na leitura do livro do autor sobre a "Queda do Império Romano" com ênfase nos aspectos econômicos, políticos, filosóficos e culturais

Resenha: Uma análise das questões propostas na leitura do livro do autor sobre a "Queda do Império Romano" com ênfase nos aspectos econômicos, políticos, filosóficos e culturais. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  21/5/2014  •  Resenha  •  1.382 Palavras (6 Páginas)  •  582 Visualizações

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INTRODUÇÃO

O período que sucede a denominada Antiguidade Clássica e precede a chamada Idade Média, Já foi tema de muitas discussões, sobretudo por alguns autores levados mais por vontades e necessidades ideológicas de sua época, do que por questões de métodos e visões historiográficas propriamente ditas. Selecionei um autor que discorrem do tema em diferentes modos, levando em consideração os detalhes da história levando-nos uma visão ampla sobre o assunto “Queda do Império Romano” dentre este aspecto o autor trabalha e relata sobre as que levaram a ascensão e declino do império romano. O artigo fará uma analise sobre as questões propostas a partir da leitura do livro de um autor sobre o seguinte tema: “Queda do Império Romano”, em ênfase sobre os aspectos Econômicos, Políticos, Filosóficos, e Culturais. O livro História geral do autor Claudio vicentino, da editora scipione, publicado em 1997, sendo a 8ª edição, dando ênfase no tema do capitulo II, ou unidade II da pagina 82 a 97. Utilizado no ensino médio ou ensino de 2º grau.

DESEVOLVIMENTO

O livro selecionado para analise, coleção História geral do autor Claudio vicentino, da editora scipione ltda, publicado em 1997, sendo a 8ª edição, dando ênfase no tema do capitulo II, ou unidade II da pagina 82 a 97, e utilizado no ensino médio ou ensino de 2º grau. O autor aborda o tema nesse livro aparte dos estudos aplicados a historia, que a sociedade em geral, com ou sem Estado, são sistemas não lineares que tendem a se complexificar até que entrem em colapso. Para o autor, tal variável é continua, mas os fatores que a compõem são historicamente determinados. Em resumo, o movimento e a estabilidade/instabilidade de uma sociedade não poderiam ser analisados através da simples decomposição de seus fatores, mas sim de forma holística, considerando o sistema como um todo. Assim possibilitando a observar seus momentos de equilíbrio entre os fatores, ou o desequilíbrio dos mesmos, que resultaria no colapso do sistema complexo, dando lugar a um sistema mais simples. Podemos observar que características valoriza o tema do capitulo II e voltada para o Econômico, Políticos, Filosóficos, e Culturais. O econômico, a crise com o crescente aumento do numero de plebeus pobres e miseráveis que tornou cada vez mais tensa a situação social e política, o estilo de vida romano antes simples e modesto tornou-se luxuoso e requintado entre os chefes militares abandonou-se o ideal do soldado camponês crescendo o interesse pela profissionalização da atividade militar e pelo desfrute da vida urbana, a transformação do padrão e do estilo de vida dos romanos podia ser constatada na construção das casas nas roupas e na alimentação. O político, com a divisão de poderes com limitação de poderes do rei na área legislativa, já que senado ou conselho dos anciãos tinha direito de veto e sanção das leis apresentado pelo rei e ratificadas pela assembleia ou cúria. E a divisão de classes, os Patrícios, os plebeus, os clientes e escravos. O social, A república romana foi-se elitizando cada vez mais, acarretando em diversas revoltas. ocorrências de revoltas de escravos: como a ocorrências de revoltas dos campesinos: como a Revolta do Monte Aventino:A ideia cristã era incompatível com a ideia de escravidão, os romanos perseguiram os cristãos os cristãos eram jogados aos leões nos circos os romanos se divertiam torturando os cristão Mas a fé cristã impressionava os romano aparentemente os cristãos morriam felizes os romanos se espantavam com o comportamento dos cristãos os romanos economicamente menos favorecidos foram, aos poucos, se convertendo ao cristianismo.base da educação romana, como atesta Cícero, foi por muito tempo o das Doze tábuas. A educação na Roma arcaica teve, sobretudo, caráter prático, familiar e civil, destinada a formar em particular os civis romanos, superior aos outros povos pela consciência do direito como fundamento da própria romanidade. Os civis romanos era, porém, formado antes de tudo em família pelo papel central do pai, mas também da mãe, por sua vez menos submissa e menos marginal na vida da família em comparação com a Grécia. A mulher em Roma era valorizada como mater. famílias, portanto reconhecida como sujeito educativo, que controlava a educação dos filhos, confiando-os a pedagogos e mestres. Diferente, entretanto, é o papel do pai, destinada a formar o futuro cidadão, é colocada no centro da vida familiar e por ele exercida com dureza, abarcando cada aspecto da vida do filho (desde a moral até os estudos, as letras, a vida social). Para as mulheres, porém, a educação era voltada a preparar seu papel de esposas e mães, mesmo se depois, gradativamente, a mulher tenha conquistado maior autonomia na sociedade romana. O ideal romano da mulher, fiel e operosa, atribui a ela, porém, um papel familiar e educativo. O autor ilustra o livro com mapas retirado de atlas histórico Lisboa: circulo dos leitores, 1990.p.87, fontes como VITAL NAQUET, Pierre e BERTIN, Jacque. STUMPO, E Berbiamino e TONELLI, M.Teresa.II nuovo libro di storia. Milão; Le Monnier,1997.v1.p208. Estatua de imperadores como a de Constantino, Otavio augusto. Fontes que ajuda na compreensão do texto, mais sem muita objetividade, ou clareza. O texto, o capitulo tem informações básicas onde não orientar o docente para

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