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Alfabetização E Letramento

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Por:   •  19/11/2013  •  667 Palavras (3 Páginas)  •  238 Visualizações

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Memória da educação escolar no Brasil contemporâneo

“A preservação da memória histórica, a reconstituição do passado e o relato dos acontecimentos não são sempre idênticos em todos tempos e em todos lugares”

A preservação da memória, porem, não foi idêntica ao longo do tempo, tendo variado conforme a cultura.

A Educação construiu interpretações que transmite sua própria cultura para o povo, assim gerando instituições que estavam prontas para orientar as teorias.

A História teve uma necessidade de trazer de volta o passado, desta maneira reconstituindo os acontecimentos no decorrer do tempo, por meio de seleções e das construções dos fatos relevantes e que interpretados de diversos métodos.

A primeira grande ruptura travou-se com a chegada dos portugueses ao território do Novo Mundo. Não podemos deixar de reconhecer que os portugueses trouxeram um padrão de educação próprio da Europa, o que não quer dizer que as populações que por aqui viviam já não possuíam características próprias de se fazer educação. E convém ressaltar que a educação que se praticava entre as populações indígenas não tinha as marcas repressivas do modelo educacional europeu. A vinda da família Real para o Brasil colônia, a educação e a cultura tomaram um novo impulso, com o surgimento de instituições culturais e científicas, de ensino técnico e dos primeiros cursos superiores, como os de medicina nos estados do Rio de Janeiro e da Bahia.

Todavia, a obra educacional de D. João VI, importante em muitos aspectos, voltou-se para as necessidades imediatas da corte portuguesa no Brasil. As aulas e cursos criados, em diversos setores, tiveram o objetivo de preencher demandas de formação profissional. Esta característica haveria de ter uma enorme influência na evolução da educação superior brasileira. Acrescenta-se, ainda, que a política educacional de D. João VI, na medida em que procurou, de modo geral, concentrar-se nas demandas da corte, deu continuidade à marginalização do ensino primário.

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Anísio Novaes nasceu no dia 22 de janeiro de 1988, em Guaratinguetá, faleceu, aos 64 anos, em 17 de junho de 1952, na cidade de São Paulo.

Filho de Augusto Novaes e Ana Rosa Santos Novaes, casou-se, em 6/1/1916, com Maria Isabel Carneiro. Desta união nasceu José Roberto Carneiro Novaes,

Realizou estudos primários no grupo Escolar Dr. Flamínio Lessa, em Guaratinguetá. Professorando da primeira turma da escola Complementar de Guaratinguetá nela diplomou-se em 30/11/1906.

Nomeado para reger a escola do Distrito de Paz de Piratininga, em Bauru, em 29/2/1908, removeu-se. A pedido, em 11/10/1909, para Redenção e, em 30/3/1911, para Cruzeiro.

Em 10/3/1913 foi nomeado adjunto do grupo Escolar de Cruzeiro e, em 15 de junho; contratado como professor de ginástica da Escola Normal de Guaratinguetá.

Diretor Interino do Grupo Escolar de Brotas, nomeado em 1/3/1915, removeu-se, em 30/4/1920,para São Bernardo e, em 17/2/1921, para Caçapava, onde foi efetivado em 21/7/1921.

Assume o cargo de Inspetor Distrital do Interior no

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