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AÇÃO LEITORA QUE DEMONSTRA O PAPEL ATIVO E NÃO PASSIVO DO LEITOR

Por:   •  20/5/2016  •  Dissertação  •  1.621 Palavras (7 Páginas)  •  509 Visualizações

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TRABALHO EM GRUPO – TG[pic 2][pic 1]

       AÇÃO LEITORA QUE DEMONSTRA

 O PAPEL ATIVO E NÃO PASSIVO DO LEITOR

Aluno(s):

                                    Sonia katia Barboza de Godoi  RA 1628785

POLO[pic 3]

                                           UNIP Campus-Jundiai

                                                                           

                                                          2016_

Questão discursiva: Indique uma ação leitora que demonstra o papel [1]ativo e não passivo do leitor.

 
Para que haja um bom entendimento e compreensão do texto a ser lido pelo aluno, devemos, primeiramente, passar alguns princípios básicos a eles. Saber ler e atribuir significado ao que se lê é imprescindível ao leitor-aluno e é dever da escola oportunizar o ensino da leitura a cada um deles.
O segundo passo seria explicar as diferentes abordagens da leitura, dependendo do tipo de texto, publicitário, um poema, a letra de uma canção popular, entre outros. Temos a consciência de que os jovens e crianças estão lendo cada vez menos e para que essa interação na classe ocorra de uma maneira espontânea e prazerosa, devemos nos focar no que é de interesse desses alunos. 
O professor também deve servir de exemplo para eles. O professor que gosta de ler, que os estimula a fazer o mesmo, que sempre leva algum livro para sala de aula como exemplo ou indicação, vai fazer com que o aluno se interesse pela leitura também.
Ler estimula sensações, é muito mais que decodificar as palavras, é dar sentido ao texto dependendo do ponto de vista de quem lê. Para um bom entendimento do texto, o leitor deve extrair o que o texto tem de mais importante, ou seja, a idéia principal. 
Uma boa estratégia para um leitor iniciante seria a perspectiva redutora, onde a leitura é mais simples, mas exige eloqüência na leitura. Ler em voz alta, seguindo a correta entonação, compreensão e pontuação do texto a ser lido.
Para isso o professor deve conhecer seus educando, seus limites e preferências literárias. Não podemos inserir um texto complexo a uma criança, por exemplo. E nem um texto didático de Direito para um aluno que não se interessa por este assunto.
Ao inserir a leitura para outros alunos, mais acostumados com a leitura, mais interessados e mais experientes, podemos usar a concepção interacional. A leitura interacionalista é a capacidade de interagir com o texto, é mais complexa, vai exigir um pouco mais deste leitor. Nessa perspectiva, usa-se todo seu conhecimento de mundo para dialogar com o texto, dando sentido a ele.
Selecionando um texto didático, por exemplo, qual concepção poderá utilizar?
Um material didático exige um pouco mais de atenção, concentração, um ambiente silencioso e uma concepção redutora. 
Um livro de gênero policial nos despertaria uma perspectiva interacionalista, onde usaríamos todo nosso conhecimento para o bom entendimento e interpretação do mesmo.
O texto é um espelho daquilo que a pessoa conhece. É um ato constante de revelação e possibilita compreender e interpretar.
O ato de leitura deve seguir por toda a vida.

Toda leitura consiste em uma atividade e toda leitura pode ser mais ativa ou menos ativa, sendo que quanto mais ativa melhor. Quanto mais o leitor exigir de si próprio e do texto, e quanto mais praticar, melhor ele será.

As atividades da escrita e da fala são obviamente ativas e isto leva muitas pessoas a considerar a leitura e audição são elementos passivos da comunicação, mas não são, não existe leitura totalmente passiva, o que acontece é que o escritor desempenha um esforço maior do que o leitor no processo. Escrita e fala são comunicações transmissoras, enquanto leitura e audição são comunicações receptoras.

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 Bons livros merecem o esforço de ler tão ativamente quanto possível (e a leitura inspecional é uma leitura ativa), um esforço pelo qual o leitor será recompensado. A prescrição principal da leitura ativa é: faça perguntas enquanto lê – perguntas às quais você mesmo deve tentar responder ao longo da leitura. Ou seja, converse como livro, pois o leitor não deve ser passivo e sim ativo, então reaja ao livro. As perguntas-chave de uma leitura ativa deverão ser: O livro fala sobre o quê? O que exatamente está sendo dito, e como? O livro é verdadeiro, em todo ou em parte?

Aqui vão algumas dicas para uma leitura “ativa” que ajudará na perfeita compreensão do texto:

SUBLINHAR os trechos principais.


TRAÇAR LINHAS VERTICAIS NAS MARGENS. A idéia é enfatizar trechos já sublinhados ou destacar passagens longas demais para serem sublinhadas.

ENCONTRAR AS PASSAGENS RELEVANTES.

FAZER OS AUTORES CHEGAREM A UM ACORDO COM VOCÊ.

 ANALISAR A DISCUSSÃO 

  

   FAZER ASTERISCOS OU OUTRAS MARCAS NAS MARGENS. O intuito é fazer uso esporádico deles a fim de enfatizar os dez ou doze trechos ou parágrafos mais importantes do livro. O objetivo é que você seja capaz de tirar o livro da estante e localizar rapidamente os trechos importantes e necessários.



 INSERIR NÚMEROS NAS MARGENS para indicar os passos de um raciocínio ou argumento.

INSERIR NÚMERO DE OUTRAS PÁGINAS NAS MARGENS, objetivando apontar para outros trechos que contenham contrapontos ou raciocínios semelhantes. A prática ajuda na amarração do livro.

CIRCULAR PALAVRAS-CHAVE OU FRASES IMPORTANTES.

ESCREVER NAS MARGENS DA PÁGINA. O objetivo é registrar perguntas, respostas possíveis, reduzir questões complexas em uma frase, etc.

OBS: Essas medidas cabem, em casos em que o suposto livro possa ser marcado, do contrario é só fazer as anotações em outro papel.

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